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Caco#3: BOTE e Caco#4: TUDO VIRA
Sinopse:
Caco#3: BOTE
O corpo deseja movimento. Quando nos movimentamos podemos delirar, pois a forma, aparentemente densa e fixa se torna um ambiente moldável, maleável, delirante! Provocar o delírio significa a constante negociação com a matéria, pressionar, soltar, gerar calor, vasculhar arquivos de dança ou não. Enquanto delira o bicho do humano edifica seres e arquiteturas. Enquanto dura o movimento, durará também uma ambiente ficcional inaugurante que existirá na própria duração de um movimento de braço, por exemplo. Neste caco, usamos estratégias para delirar, tornar a forma tão maleável a ponto de brotar uma terra inimaginável e que precisará ser aproveitada, tal qual o animal aproveita o momento do bote. O animal confia em toda a sua sabedoria anatômica numa organização de vida e morte que será, e só poderá ser, numa fração de segundos. Acertando ou não a presa, o bote é a verdadeira fome e nada mais!
Caco#4: TUDO VIRA
Coexistir sem perder o corpo das diferenças, das histórias, das referências e das raízes que impulsionam escolhas, encontros e também desencontros. Sempre junto e nunca igual requer persistência, curiosidade e também uma tonalidade capaz de permitir perceber o que está fora de você, ao mesmo tempo em que você regula, com delicada atenção, tudo que sempre se revira dentro de você. Como nesta passagem do filme Ensaio de Orquestra de Federico Fellini (1978), sobre o instrumento Tuba: “Há quem desmaie de ternura. Mas há também quem se irrite. O mundo é belo porque é variado”.
Ingresso Gratuito – Retirar ingressos na bilheteria presencial 1h antes do espetáculo.
Caco#3: BOTE e Caco#2: ME ENVENENA, VEM CÁ
Sinopse:
Caco#3: BOTE
O corpo deseja movimento. Quando nos movimentamos podemos delirar, pois a forma,
aparentemente densa e fixa se torna um ambiente moldável, maleável, delirante!
Provocar o delírio significa a constante negociação com a matéria, pressionar, soltar,
gerar calor, vasculhar arquivos de dança ou não. Enquanto delira o bicho do humano
edifica seres e arquiteturas. Enquanto dura o movimento, durará também uma ambiente ficcional inaugurante que existirá na própria duração de um movimento de braço, por exemplo. Neste caco, usamos estratégias para delirar, tornar a forma tão maleável a ponto de brotar uma terra inimaginável e que precisará ser aproveitada, tal qual o animal aproveita o momento do bote. O animal confia em toda a sua sabedoria
anatômica numa organização de vida e morte que será, e só poderá ser, numa fração de
segundos. Acertando ou não a presa, o bote é a verdadeira fome e nada mais!
Caco#2: ME ENVENENA, VEM CÁ
Como as redes sociais e a internet ecoam em você? E nos seus gestos? Nesse dueto
dirigido por Cristian Duarte, os dançarinos Gabriel Tolgyesi e Maurício Alves buscam modos de estabelecer conexões entre si, com a plateia e com o mundo, reverberando corpo-verborragicamente em palavras-danças aquilo que circula em seus feeds, desde memes até trágicas notícias.
Classificação: 14 anos
Horário: Quarta e Sexta às 21h
Duração: 70 min
Ingresso Gratuito – Retirar ingressos na bilheteria presencial 1h antes do espetáculo.
TE ESPERAMOS AQUI NO TEATRO ARTHUR AZEVEDO!
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