Apresentação Final “Mulheres, Memória e Identidade”
6/11
O texto aborda o amor e os relacionamentos amorosos baseados nos depoimentos das atrizes. As cenas acontecem em um fictício teste para um musical cujo tema é o amor. As cenas se sucedem da sala de espera, da sala do teste e mesmo em uma sala “perdida” entre essas outras. As personagens falam sobre suas experiências amorosas enquanto esperam, ou as suas experiências são o próprio teste a um júri que não vemos nunca. Enquanto isso, do lado de fora, na cidade, uma revolta ou um incêndio acontece. Texto e música se misturam na encenação. Ficção e realidade se confundem no espetáculo. Nem sempre os depoimentos que assistimos pertencem às atrizes que os interpretam.
Participantes:
Andréa Santana, Cida Costa, Cleusa Santo, Edna Cruz, Evany Antunes, Flor Holguin, Flora Oliveira, Laura Perez, Lya Fagundes, Luzineide Ramos, Marisilda Brochado, Noemia Hugo, Reiko Kin, Rizete Alexandre e Samanta Galvão.
Ficha técnica:
Professoras: Carolina Gonzalez (interpretação e dramaturgia), Sabrina Caires (professora assistente de interpretação e intérprete de libras), Flávia Perazzolo (Professora de canto) e Karina Nonato (intérprete de libras).
Autores: Bruna da Mata, Débora Pinto, Elaine Sudré, Espedito Vicente, Ise Brito, Silvia Maria Souza, Telma Fernandes e Renan Marcelos.
Realização: Lei Paulo Gustavo – Ministério da Cultura – Governo Federal – Brasil União e Reconstrução
Apoio: Secretaria de Cultura, da Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo
Prefeitura da Cidade de São Paulo – Centro Cultural São Paulo
Produção: Sangiorgi e Gonzalez Produções Ltda
[SERVIÇO]
Quarta, às 19h
Espaço Cênico Ademar Guerra
Classificação indicativa livre
Grátis
Os ingressos podem ser reservados online pelo link ou presencialmente.
Para mais informações sobre o funcionamento da Bilheteria, física e online, clique aqui
Encontro de Slams e Saraus – Sarau no Kintal
6/11
O Sarau no Kintal é um sarau que ocorre há onze anos mensalmente em São Paulo, na Brasilândia, promovendo o encontro de aproximadamente 80 pessoas por edição. A partir do Sarau ocorre a valorização de poetas, músicos e artistas periféricos da cidade de São Paulo, a formação de público para leitura, poesia e música, e a possibilidade de articulação e encontro de diferentes atores que constroem a arte e cultura periférica na cidade.
Participantes:
Fabio Monteiro Pereira (Akins Kintê) – Poeta
Alexandre Ricardo Aparecido (Lê) – Poeta e Percussão
Maria Lúcia Monteiro (Malu Monteiro) – Poeta
Paulo Eduardo Aparecido Paulo (Maloka) – Percussão
Antônio Carlos Monteiro (Toninho Contenção) – Poeta
Bruna Andrade dos Santos (Bru Imani) – Poeta
João Luiz Monteiro Preto (Win) – Poeta
[SERVIÇO]
Quarta, às 20h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação indicativa livre
Grátis
Sem necessidade de retirada de ingressos
Encontro de Slams e Saraus no CCSP – Slam Oz
20/11
O coletivo Slam Oz promete trazer muita literatura marginal para a Sala Adoniran Barbosa do CCSP. Em uma batalha de poesias autorais com muita representatividade e diversidade, o coletivo trará muita emoção e celebração, no mês que marca as comemorações do sétimo aniversário do coletivo.
Participantes:
Lucão Poeta
Poeta CJ
Kauê Tavano
[SERVIÇO]
Quarta, às 20h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação indicativa livre
Grátis
Sem necessidade de retirada de ingressos
Oficina de Jogos de Tabuleiro Moderno
27/9 a 13/12
O objetivo dessa oficina é possibilitar a todos o acesso a jogos que costumam ser pouco acessíveis, atendendo pessoas de todas as idades e classes sociais. Com um acervo de mais de 100 jogos, a mediadora Titânia oferece uma experiência divertida e educativa, ensinando os alunos a jogarem.
[SERVIÇO]
Sextas-feiras, das 14h às 16h
Foyer
Classificação indicativa livre
Grátis
Não há necessidade de inscrição ou retirada de ingressos
Terreiro Brincante e as Histórias de Iemanjá
12/5, 14/6, 28/7, 11/8*, 15/9, 13/10, 10/11 e 15/12
É Iemanjá, a divindade das águas e mãe de todos os orixás, que serve como fio condutor para a narrativa presente nos encontros das contações de história do projeto “Terreiro Brincante e as Histórias de Iemanjá”, levando-nos a vivenciar as histórias entrelaçadas nos terreiros das nossas ancestralidades. Além disso, a contação de histórias nos convida a explorar as brincadeiras tradicionais das manifestações culturais dos povos do nosso país, que não apenas divertem, mas também ensinam lições valiosas e encerram os encontros no sagrado. A cada mês, Iemanjá nos guia por meio de novas histórias encantadas que serão sorteadas pelas crianças por meio de um balaio mágico enfeitado de conchas:
10/Novembro: Terreiro Brincante e Histórias de Iemanjá contam e brincam: Tambor de Crioula e as Sereias de São Benedito – a contação de histórias nos convida a explorar as brincadeiras presentes na musicalidade do Tambor de Crioula, manifestação tradicional do Maranhão.
15/Dezembro: Terreiro Brincante e Histórias de Iemanjá contam e brincam: Carimbó, o encontro das águas – a contação de histórias nos convida a explorar as brincadeiras presentes na musicalidade do Carimbó, manifestação cultural do Norte do país, presente majoritariamente no Amazonas e Pará.
Participantes:
Cia Canto de Omio
Natália Santos – contadora de histórias, brincante
Fernando SD – percussionista, brincante
Beatriz Carvalho – contadora de histórias, brincante
Melissa Flor – contadora de histórias, brincante
[SERVIÇO]
Domingos, das 10h às 11h
Jardim Suspenso – Lado Vergueiro (em caso de intempéries, a atividade será realizada no espaço Foyer)
Classificação indicativa livre | Primeira Infância (0 – 6 anos)
Grátis
Sem necessidade de retirada de ingressos
Mundo Jardim: Conto de Todos os Cantos
19/5, 2/6, 30/6, 7/7, 4/8, 8/9, 20/10, 3/11 e 8/12
Bem-vindos ao “Mundo Jardim: Conto de Todos os Cantos”, uma experiência encantadora que floresce a imaginação e nutre o amor pela leitura! Neste evento envolvente, os participantes são convidados a explorar um universo de histórias e descobertas, guiados por mediadores apaixonados por contos. Em meio a um jardim literário, onde as pétalas são feitas de páginas e os rios são feitos de histórias, mergulhe em aventuras que revelam mundos desconhecidos e culturas fascinantes. Celebre a magia da leitura, onde os livros são sementes que germinam saberes e ideias, cultivando empatia e imaginação para leitores de todas as idades.
Ao longo do caminho das leituras, cada mês trará novos temas e livros, selecionados com cuidado para cativar e inspirar. Através da mediação de leitura, as crianças terão a oportunidade de escolher obras de autores independentes, explorando temas como bullying, pertencimento e ancestralidade. Esta abordagem busca difundir a bibliodiversidade e promover uma relação descontraída e enriquecedora com a literatura, enquanto preserva a tradição oral como parte essencial de nossa cultura.
Nossa missão vai além de simplesmente contar histórias; é dar voz aos artistas periféricos, fortalecendo os laços da comunidade com os espaços culturais da cidade. Ao incentivar a circulação desses artistas e promover a diversidade na literatura infantil, contribuímos para uma infância mais rica em experiências e aprendizados. Junte-se a nós neste jardim literário em plena exuberância e deixe-se levar pela magia das palavras, semear a paixão pela leitura e cultivar um futuro onde cada criança possa florescer plenamente através do poder da palavra.
O encontro de novembro, intitulado “Construindo a Autoestima: Celebrando a Diversidade e a Identidade”, será dedicado ao fortalecimento da autoestima e da valorização da diversidade, por meio da leitura de histórias que promovam a aceitação de si mesmo e dos outros, celebrando as diferenças e as características individuais.
[SERVIÇO]
Domingos, das 11h às 12h
Jardim Suspenso – Lado Vergueiro (em caso de chuva, a atividade acontecerá no Foyer)
Classificação indicativa: Livre. Atividade voltada para a Primeira Infância – 0 a 6 anos
Grátis
Sem necessidade de ingresso ou inscrição
Intervenção Artística de Modelo Vivo – Centro Cultural de São Paulo – 2024 Poses com Arte – Desenhos da Dança
30/8 a 20/12
A intervenção de Modelo-Vivo visa oferecer aos participantes condições de elaborar desenhos de forma livre, observando o corpo humano, numa abordagem que permite despertar a criatividade e a reflexão. Escolhemos o tema “Dança”, que é extremamente rico em movimentos, posições e gestos diferenciados. Danças de diversas modalidades estarão representadas na oficina, em sessões acompanhadas da música típica, propiciando maior estímulo aos presentes. Como formamos um casal de modelos, podemos representar os diversos tipos de danças, através de poses em dupla ou separados.
O CCSP, que já tem forte tradição de oferecer ao público a oportunidade de se exercitar na experimentação livre do desenho a partir da observação da figura humana, verá nesse projeto a oportunidade de unir o desenho, a dança e a música, além de propiciar a atmosfera ideal para inspiração e criação.
Iremos apresentar poses longas e curtas para explorar os gestos e os movimentos dos vários tipos de dança. O trabalho será coordenado pelos próprios modelos com poses alternadas, com variação de 1 a 10 minutos, permitindo ao participante desenvolver sua agilidade e habilidade. Serão representadas poses com referências às seguintes danças: Flamenco, Balé Clássico, Jazz, Valsa, Discoteca, Gafieira, Sapateado, Tango, Samba e danças brasileiras.
Participantes:
Pedro Paulo Cândido
Luana Lourenço
[SERVIÇO]
Sextas-feiras, das 14h30 às 17h30
Sala de Ensaio 2
Classificação indicativa: 18 anos
Grátis
Sem necessidade de retirada de ingressos (50 lugares, participação por ordem de chegada)
Xilo-Zine: experimentos gráficos em artesanias impressas
9/8 a 28/2*
O projeto “Xilo-Zine: experimentos gráficos em artesanias impressas” foi selecionado pela 7ª edição do Edital Folhetaria Ateliê Aberto CCSP/2024 e oferece ao público um espaço colaborativo e inclusivo de produção artística. Com duração de sete meses, ele é dividido em duas etapas principais. Na primeira, de dois meses, os participantes aprenderão técnicas introdutórias de gravura e impressão. Na segunda etapa, as atividades se expandem para incluir a criação de “Zines-Diários”, que serão suporte de registros pessoais e artísticos dos participantes.
O projeto inclui oficinas teóricas e práticas, Ateliês Criativos e Ateliês Livres. As oficinas teóricas focam em discussões, trocas de referências e apresentações de trabalhos, enquanto as práticas são dedicadas ao ensino de técnicas e ao desenvolvimento de produções autorais. Nos Ateliês Criativos, os participantes terão a oportunidade de explorar outras técnicas artísticas, como encadernação, estêncil, colagem, entre outras.
Um dos objetivos do projeto é fomentar a criação de uma identidade artística coletiva e individual, promovendo a auto publicação, o resgate de técnicas manuais, a sustentabilidade e o reaproveitamento de materiais. Além disso, o projeto visa incentivar a ocupação de espaços públicos como a Folhetaria, promovendo o senso de pertencimento e cidadania.
Ao final do projeto, os participantes serão convidados a contribuir para a criação de um fanzine coletivo, que será disponibilizado na Folhetaria, consolidando as experiências e produções ao longo do período. O projeto espera atrair um público diverso, oferecendo um ambiente de aprendizagem colaborativa e experimental.
[SERVIÇO]
Sextas-feiras, das 14h às 20h (*exceto 4/10, 15/11, 22/11, 20/12, 27/12, 3/1, 10/1 e 17/1)
Folhetaria do CCSP
Classificação indicativa livre
Grátis
Sem necessidade de inscrição
Observação: Não é necessário nenhum conhecimento prévio das técnicas que serão praticadas. Os materiais a serem utilizados serão fornecidos pela organização do projeto.
Vivências em Ateliê Aberto de Monotipias
6/8 a 18/2*
“Percepção Botânica em Monotipia da Cidade” foi selecionado pela 7ª edição do Edital Folhetaria – Ateliê Aberto/CCSP. É um projeto colaborativo de Iza Guedes, Pit0cs e a comunidade interessada em arte e natureza.
A oficina utilizará técnicas de monotipia para criar obras que capturam os sentimentos e percepções dos participantes sobre a vida na cidade. Cada obra será enriquecida com camadas sensoriais, incorporando elementos botânicos coletados nas proximidades do CCSP e também dos bairros onde vivem as pessoas participantes. Esta abordagem não apenas promove a expressão artística, mas também estimula uma reflexão profunda sobre como os habitantes de São Paulo interagem com seu meio ambiente.
Ao longo dos meses de criação, o público participante será guiado através de um processo de descoberta pessoal e criativa, explorando temas como identidade urbana e a relação com a natureza. A coleta e uso de folhas e flores locais não apenas enriquecerá as técnicas artísticas, mas também estabelecerá um diálogo significativo entre os criadores e seu entorno natural.
A oficina busca expandir os limites da expressão artística e também pretende sensibilizar o público para a beleza e vitalidade que a natureza pode proporcionar, mesmo no contexto urbano dinâmico de São Paulo.
[SERVIÇO]
Terças-feiras, das 14h às 20h (*exceto 20/8, 29/10, 17/12, 24/12, 31/12, 7/1 e 14/1)
Folhetaria do CCSP
Classificação indicativa livre
Grátis
Sem necessidade de inscrição
Observação: Não é necessário nenhum conhecimento prévio das técnicas que serão praticadas. Os materiais a serem utilizados serão fornecidos pela organização do projeto.
Cinema
Festival NICHO Novembro – 6ª edição
9/11 a 16/11
São Paulo recebe, entre 9 e 16 de novembro, a sexta edição do festival negro de cinema NICHO NOVEMBRO. Realizado pelo NICHO 54, instituto que apoia a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica na indústria cinematográfica, o evento acontece mais uma vez em dois tradicionais espaços culturais da capital paulista — o CCSP (Centro Cultural São Paulo), na rua Vergueiro, e o IMS Paulista (Instituto Moreira Salles), na Avenida Paulista.
A programação tem início com a cerimônia de abertura, que acontecerá no no jardim suspenso do CCSP, seguida de exibição do filme de abertura ao ar livre. Além da mostra de filmes, que terá a presença dos seus realizadores, a programação conta com um ambiente de mercado, com painéis com convidados nacionais e internacionais, rodadas de negócios e pitching show. O evento se encerra com apresentação da cantora e compositora baiana Xênia França. A programação faz parte do Mês da Consciência Negra.
Confira a programação completa:
9/11 (sábado)
20h: Cerimônia de Abertura com Exibição de “Ernest Cole: Achados e Perdidos”
Local: Jardim Suspenso Lado Vergueiro
10/11 (domingo)
17h: “Ernest Cole: Achados e Perdidos”
19h: “A REVOLTA DO VIDEOTAPE” + “BOM DIA, ETERNIDADE”
Local: Sala Lima Barreto
12/11 (terça-feira)
17h: “A REVOLTA DO VIDEOTAPE” + “BOM DIA, ETERNIDADE”
19h: “UM É POUCO, DOIS É BOM”
Local: Sala Lima Barreto
13/11 (quarta-feira)
17h: “UM É POUCO, DOIS É BOM”
19h: “MEU AMIGO PEDRO MIXTAPE” + “TIJOLO POR TIJOLO”
Local: Sala Lima Barreto
14/11 (quinta-feira)
17h: “MEU AMIGO PEDRO MIXTAPE” + “TIJOLO POR TIJOLO”
19h: “SAMUEL FOI TRABALHAR” + “TODAS AS ROTAS NOTURNAS” + “CONDUZEM AO ALVORECER” + “À NOITE TODOS OS GATOS SÃO PARDOS” + “A VELHICE ILUMINA O VENTO”
Local: Sala Lima Barreto
15/11 (sexta-feira)
17h: SAMUEL FOI TRABALHAR + TODAS AS ROTAS NOTURNAS + CONDUZEM AO ALVORECER + À NOITE TODOS OS GATOS SÃO PARDOS +A VELHICE ILUMINA O VENTO
19h: “OTHELO, O GRANDE” + “GURUFIM NA MANGUEIRA”
Local: Sala Lima Barreto
16/11 (sábado)
17h: “OTHELO, O GRANDE” + “GURUFIM NA MANGUEIRA”, na Sala Lima Barreto
19h: Show de Encerramento com Xênia França, na Sala Adoniran Barbosa (retirada de ingressos
Sinopses:
“ERNEST COLE: ACHADOS E PERDIDOS”, de Raoul Peck
Ernest Cole: Lost and Found, EUA, 2024, 105 min, 14 anos
Ernest Cole, fotógrafo da África do Sul, foi o primeiro a expor ao mundo inteiro os horrores do apartheid. O livro House of Bondage, publicado em 1967, foi um canal para o exílio em Nova York e na Europa para o resto da vida, sem jamais recuperar suas repetições. O diretor Raoul Peck explora os erros e torneios do artista e sua coleção no cotidiano, face ao silêncio ou à cumplicidade do mundo ocidental antes dos horrores do regime do Apartheid. Selecionado para o Séances Spéciales no Festival de Cannes 2024.
“A REVOLTA DO VIDEOTAPE”, de Rogério de Moura
São Paulo, 1999, 11’, 12 anos
Confusão durante um programa de futebol-debate.
“BOM DIA, ETERNIDADE”, de Rogério de Moura
São Paulo, 2006, 78’, 12 anos
Clementino teve sua vida marcada pela fama e pelo sucesso por ter sido um grande jogador de futebol quando novo. Depois de velho, caído no esquecimento, o ex-jogador acabou se tornando uma pessoa rancorosa e amarga, acreditando no fim de sua vida. No entanto, um acontecimento mágico dará uma nova chance a Clementino e mudará a sua vida e a de sua amável esposa Odete.
“UM É POUCO, DOIS É BOM”, de Odilon Lopez
Porto Alegre, 1970, 94’, 14 anos
Duas histórias. Dois contos. Em “Com um Pouquinho… De Sorte”, Jorge e Maria vivem os
problemas de um novo casal que sonha em ter sua própria casa e constituir família. Em
“Vida nova… Por acaso”, Magrão e Crioulo acabam exatamente onde começaram, na
penitenciária. Eles sonham com uma “vida nova”.
“MEU AMIGO PEDRO MIXTAPE”, de Lincoln Péricles
São Paulo, 2024, 9’, Livre
O diretor revisita memórias registradas desde as primeiras câmeras e microfones a que teve acesso, construindo um filme em formato Mixtape de Rap, misturando sons e imagens do cinema brasileiro e desnaturalizando as imagens de trabalho.
“TIJOLO POR TIJOLO”, de Victória Álvares e Quentin Delaroche
Recife, 2024, 102’, Livre
No Ibura, periferia do Recife, Cris tem a impressão de que tudo está por um fio. Ela e o marido perderam os empregos no início da pandemia de Covid-19 e também a casa em que moravam com 3 crianças pequenas por risco de desabamento. Grávida do quarto filho e em busca de uma laqueadura, ela trabalha como micro-influenciadora digital, enquanto tenta reconstruir a casa e reestruturar a vida.
“SAMUEL FOI TRABALHAR”, de Lucas Litrento e Janderson Felipe
Maceió, 2024, 17’, 10 anos
Na véspera de deixar a informalidade e ser contratado, Samuel é assombrado pelo seu instrumento de trabalho: a fantasia de engenheiro.
“TODAS AS ROTAS NOTURNAS CONDUZEM AO ALVORECER”, de Felipe André Silva
Recife, 2022, 24’, 16 anos
Alexandre acabou de sair da prisão. Solitário e silencioso, ele encontra algum conforto na amizade com Robson, seu colega de trabalho.
“À NOITE TODOS OS GATOS SÃO PARDOS”, de Matheus Moura
Belo Horizonte, 2024, 18’, 12 anos
A noite de Belo Horizonte, Brasil, é uma cápsula do tempo que relativiza a passagem, turva os sentidos e recosta as definições de futuro na vida do jovem Júnior – que não vê a hora de se emancipar de absolutamente tudo.
“A VELHICE ILUMINA O VENTO”, de Juliana Segóvia
Cuiabá, 2022, 20’, 12 anos
“A Velhice Ilumina o Vento” conta a história de Valda, mulher preta, idosa, periférica, trabalhadora doméstica da cidade de Cuiabá. Mulher forte, cuiabana do “pé rachado”, Valda subverte em seu cotidiano o paradigma da velhice estigmatizada.
“OTHELO, O GRANDE”, de Lucas H. Rossi
Brasil, 2023, 83’, Livre
Sebastião Bernardes de Souza Prata, o Grande Otelo, foi um dos maiores atores e comediantes do Brasil, usando seu espaço para moldar sua própria narrativa e discutir o racismo institucional que o assombrou por oito décadas, duas ditaduras e mais de uma centena de filmes.
“GURUFIM NA MANGUEIRA”, de Danddara
Rio de Janeiro, 2000, 26’, 12 anos
Jovem músico e líder comunitário morre subitamente. No Palácio do Samba, familiares, amigos e admiradores se reúnem para um ritual de despedida. Fatos surpreendentes acontecem nessa cerimônia única.
[SERVIÇO]
Sábado e domingo e de terça a sábado, em diversos horários (confira programação acima)
Sala Circuito Spcine Lima Barreto, Jardim Suspenso – Lado Vergueiro e Sala Adoniran Barbosa
Verifique a classificação indicativa de cada filme
Grátis
Retirada de ingressos na bilheteria física do CCSP, 1h antes de cada sessão
Literatura
Para escurecer as ideias – Contação de histórias com o Núcleo Histórias de Comadres
10/11, 16/11 e 17/11
O Centro Cultural São Paulo convida o público a mergulhar em uma programação especial para o Novembro Negro, mês dedicado à Consciência Negra. Com o tema “Histórias para escurecer as ideias”, essa série de contações de histórias e de performances é uma celebração da riqueza cultural da comunidade negra, abrindo portas para uma viagem mágica e reflexiva sobre a grandiosidade do legado afro-brasileiro. A intenção é apresentar, para as crianças e para os interessados na arte da contação de histórias, narrativas que tocam o coração e abordam temas como identidade, resistência, ancestralidade e o poder que vem das raízes negras.
Participantes:
Jordana Dolores
Vivian Maria
[SERVIÇO]
Sábado e domingos, às 15h
Bibliotecas – Sala de Leitura Infantil
Classificação indicativa livre
Grátis
Sem necessidade de retirada de ingressos
Para escurecer as ideias – Contação de histórias: Chaveiroeiro
23/11 e 24/11
Mafuane Oliveira com o seu “Chaveiroeiro Mágico”, um instrumento especial que abre as portas de todas as histórias do mundo, convida o público para um mergulho nas águas de diferentes tradições culturais, mesclando contos populares e autorais. A contação apresenta narrativas compostas por cantigas e brincadeiras que revelam a beleza e a singularidade de seres encantados do céu, da terra, do mar, das florestas e do viver no Brasil afrobrasileiro.
Participantes:
Vinicius Medrado
Mafuane Oliveira
[SERVIÇO]
Sábado e domingo, às 15h
Bibliotecas – Sala de Leitura Infantil
Classificação indicativa livre
Grátis
Sem necessidade de retirada de ingressos
Teatro
INDIVIDUAIS E MÚLTIPLAS
Em diversas datas (conferir programação abaixo)
Cada mulher é um universo próprio, repleto de histórias que ecoam nas suas singularidades. Nas palavras de bell hooks (autora, teórica, educadora e crítica social negra), somos convidadas a celebrar essa pluralidade, onde cada trajetória tece sua própria trama, marcada por vivências, sonhos e lutas. Neste emaranhado de solos, quatro vozes se erguem, cada uma trazendo à tona seu próprio pulsar, seu próprio grito, revelando o que há de mais íntimo e profundo em suas jornadas.
Essa escolha curatorial veiculada através de quatro monólogos são mais que discursos, são janelas que nos permitem entrever a força e a beleza de existências múltiplas, distantes de qualquer tentativa de uniformização. No palco, a arte se torna caminho e espaço, onde o poder das palavras e dos corpos transforma e reescreve a história. Ao jogar luz sobre essas vozes – reafirmamos que cada história é singular, cada mulher é ímpar – e é essa luz que, ao se espalhar, nos convida a enxergar a transformação e a resistência como gestos cotidianos, tão necessários para desmantelar estereótipos opressivos e iluminar novos horizontes.
Confira a programação:
Espetáculo Parto Pavilhão
1/11, 2/11 e 3/11
Sexta e sábado às 20h; Domingo às 19h
Sala Jardel Filho
Classificação indicativa: 14 anos
Grátis
Os ingressos podem ser reservados online pelo link ou presencialmente.
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Espetáculo Engravidei, Pari Cavalos e Aprendi a Voar Sem Asas
7/11, 8/11, 9/11 e 10/11
Quinta a sábado às 20h; Domingo às 19h
Sala Jardel Filho
Classificação indicativa: 14 anos
Grátis
Os ingressos podem ser reservados online pelo link ou presencialmente.
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Espetáculo Conforto
14/11, 15/11, 16/11 e 17/11
Quinta a sábado às 20h; Domingo às 19h
Sala Jardel Filho
Classificação indicativa: 12 anos
Grátis
Os ingressos podem ser reservados online pelo link ou presencialmente.
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Espetáculo TDezesseis
21/11, 22/11, 23/11 e 24/11
Quinta a sábado às 20h; Domingo às 19h;
Espaço Cênico Ademar Guerra
Classificação indicativa: 14 anos
Grátis
Os ingressos podem ser reservados online pelo link ou presencialmente.
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Teatro Infantil
Escurecendo as ideias: Performance “Viva as Grandes Figuras! Protagonismo negro nas artes do sudeste brasileiro”
17/11
Esta intervenção, idealizada pelo projeto Diásporas, visa proporcionar ao público uma vivência junto ao universo de alguns dos principais representantes negros das artes do sudeste brasileiro. As crianças participarão de um jogo de caça às grandes figuras, para confeccionar um álbum afro-almanaque com figurinhas autocolantes. Para obter as figurinhas, as crianças deverão ir ao encontro dos personagens que contarão as suas trajetórias de vida.
Participantes:
Flávio Rodrigues
Val Ribeiro
Aloysio Letra
Dudu Oliveira
Silvani Moreno
Beth Castro
Thaís Cabral
[SERVIÇO]
Domingo, às 15h
Entrada do CCSP, em frente ao Bicicletário (Em caso de chuva, a programação acontecerá no Foyer)
Classificação indicativa livre
Grátis
Sem necessidade de retirada de ingressos