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Confira a programação do IV Festival Mário de Andrade 100 anos de surrealismo:
Lá Embaixo – Poema cênico de Caetano Galindo a partir das memórias de Leonora Carrington
Local: Sala do Conservatório
Data: 16/11/24
Horário: 20h
Classificação: 12 anos
Senhas gratuitas com uma hora de antecedência
Sujeito a lotação
Lá embaixo, desenvolvido a partir das memórias de Leonora Carrington (Down Below) e de uma releitura traduzida de Ping, de Samuel Beckett, é o relato impressionístico, catábase e anábase, do mergulho de uma mulher forçada a se reconstruir dentro de uma instituição psiquiátrica. Morte e renascimento, superação e confronto, arte, sonho e criação, numa performance que busca na música das palavras uma maneira de abordar o indizível.
Ficha técnica:
Realização: Cia. BR 1116
Direção e concepção: Bete Coelho
Codireçao: Gabriel Fernandes
Texto e tradução: Caetano Galindo
Elenco: Bete Coelho, Luiza Curvo, Renata Melo e Lindsay Castro Lima.
Artista Plástica e pintora: Niura Bellavinha
Músicos: Felipe Antunes, Fábio Sá e Rovilson Pascoal.
Iluminação: Patricia Savoy
Direção de palco e cenotecnia: Domingos Varela
Assistente: João Carvalho
Técnico de som: Rodrigo Gava
Mídia social: Letícia Genesini
Assessoria de Imprensa: Fernando Sant’ana
Produção: Lindsay Castro Lima e Mariana Mantovani
Mesa: O movimento surrealista no Brasil: homenagem a Sérgio Lima e Cláudio Willer
Local: Sala do Conservatório
Data: 15/11/24
Horário: 19h30
Classificação: livre
Com Maria Lúcia Dal Farra e Leila Ferraz. Mediação de Elys Regina Zils
Mestre de cerimônias: Iara Jamra
A mesa celebra e homenageia dois grandes nomes que marcaram a história do surrealismo no país, Sérgio Lima (1944 – 2024) e Cláudio Willer (1940 – 2023). Serão discutidas as contribuições desses artistas e pensadores para a difusão do movimento surrealista no Brasil, destacando suas produções literárias e artísticas e a influência no cenário artístico e cultural. Além de revisitar momentos importantes de suas trajetórias, a mesa também reflete sobre o impacto e a atualidade do surrealismo na literatura brasileira contemporânea, honrando o legado de Willer e Lima como pensadores e artistas visionários. Ferraz foi companheira de Lima, uma das únicas mulheres a participar do movimento surrealista em São Paulo nos anos 1960. Com sua produção artística e intelectual, Ferraz produziu uma fissura na mitologia em torno do feminino criada por seus companheiros de movimento.