Local de encontro: Sala 23 do AHM
Durante as atividades do Festival Arquivo Aberto, acontecerá uma roda de conversa com curador Fernando Wanner, que abordará a importância de Antônio Pereira, fundador e torcedor número um do Corinthians, ao Parque São Jorge, além de mostrar o desenvolvimento social do bairro do Tatuapé e da região leste de São Paulo após a chegada do Corinthians à histórica sede.
NHE’ETIMBÓ, com JUÃO NYN
Data e Horário: 30/11 – 17h às 18h
Local de encontro: Área externa do AHM
NHE’ETIMBÓ é show do álbum musical de mesmo nome, todo cantado em Tupi. Disco solo de estreia do artista Potyguara Juão Nyn, com produção de Guilherme Kastrup e beats eletrônicos de Nelson D., lançado em agosto de 2024. Pesquisando a cultura do próprio povo, baseando-se na espiritualidade do Ka’atimbó – cosmovisão que já foi enquadrada como feitiço e significa fumaça da mata/erva, Juão decide cunhar o conceito original de: “VOZ, FUMAÇA DE CORPO”, que é a livre interpretação do neologismo NHE’ETIMBÓ.
Onde houver céu, com Núcleo Artístico Marcus Moreno
Data e Horário: 30/11 – 18h às 19h*
Local: Saguão do AHM
Esta obra parte de memórias corporais individuais, encontros sensíveis e desejos de transformação para a criação de memórias coletivas inventadas e acionadas pela fisicalidade. Dançamos o agora para materializar imagens daquilo que em nós é passado, apontando para o futuro, de um mundo que começa do meio e nunca pára de começar.
Olhe ao redor: tudo aquilo que lhe circunda tem a mesma natureza do céu: os seus entes queridos, o seu gato, a mesa sobre a qual você escreve. Tudo é céu. Tudo é matéria movida pela mesma energia que faz do sol uma estrela. E se tudo é céu, tudo é futuro. (Emanuelle Coccia).
Que lindo cenário, o Samba do Bule canta o IV Centenário, com Samba do Bulê
Data e Horário: 30/11 – 19h às 20h
Local: Área externa do AHM
Este espetáculo leva o olhar ao IV Centenário de São Paulo, celebrado em 1954, um momento em que o samba se consolida como uma expressão cultural da cidade. Importantes nomes marcaram o período, como o compositor Geraldo Filme, bem como os cordões que iriam se transformar em escolas de samba, como a tradicional Camisa Verde e Branco, que realizou seu primeiro desfile, em 1954, justamente na comemoração do IV Centenário de São Paulo.
Ocupação INDEX, com Bruno Trchmnn, Juliana R, Allyson Amaral, Afonso Costa, Inés Terra e Julia Teles
Data e Horário: 30/11 – 19h às 20h
Local: Auditório do AHM
Bruno Trchmnn e Juliana R no AHM: Como parte do INDEX, a Leviatã convidou Juliana R e Bruno Trchmnn para uma sessão de gravação no Arquivo Histórico Municipal, colocando em relação a arquitetura de Ramos de Azevedo e o som em um vídeo dirigido por Iago Mati e Dolores. O trabalho traz ainda ao primeiro plano a acessibilidade, em parceria com o Coletivo Desvio Padrão, com libras e áudio descrição que por si só são uma própria poesia.
Allyson Amaral e Afonso Costa no AHM: Vídeo gravado e dirigido por Iago Mati e Dolores a partir da improvisação em dança de Allyson Amaral e Afonso Costa no Arquivo Histórico Municipal, evidenciando a arquitetura de Ramos de Azevedo e seu patrimônio edificado enquanto relaciona corpo, dança e arquitetura e reforça a importância da documentação histórica da cena artística de São Paulo ao ocupar um local cujo compromisso é a própria preservação da memória.
TEIA – Inés Terra e Julia Teles: Teia é formada pela cantora Inés Terra e pela thereminista Julia Teles. Juntas, trabalham na relação entre um dispositivo eletrônico e vozes, em processos improvisados e composicionais. Em 2020 lançaram seu primeiro disco Teia, pela RKZ Records.
Festa de encerramento – Festa MEL
Data e Horário: 30/11 – 20h às 22h
Local: Área externa do AHM
A cena de discotecagem desempenha um papel fundamental na luta pela visibilidade e inclusão da comunidade LGBTQIAP+. Ao criar espaços de celebração e resistência, a cultura dos DJs tem oferecido um ambiente seguro e de expressão livre, onde identidades podem ser vividas e reivindicadas sem medo de repressão. O show de discotecagem Mel, evento LGBTQIAP+ dedicada à euforia carnavalesca, à liberdade dos corpos, ao espírito brega, à catarse festiva e a remixes de ritmos populares do Brasil, é um exemplo vibrante de como esses eventos desafiam normas sociais e promovem a diversidade. Neles, a música se torna uma plataforma para ativismo, conectando arte e política. Além disso, a cena fomenta a construção de redes de apoio e afeto, fortalecendo o senso de comunidade e de pertencimento entre as pessoas LGBTQIAP+.
Programação infantil
E o público infantil não fica de fora da programação, que conta com várias atividades para crianças, no sábado, 30/11. O Festival Arquivo Aberto tem por missão mostrar a importância dos arquivos públicos na preservação da nossa memória coletiva, logo uma parte da programação foi pensada especialmente para o público infantil, com atividades lúdicas e oficinas criativas que possam despertar a curiosidade e o gosto pela nossa história, de uma forma divertida e interativa.
Assim como ocorreu na primeira edição do evento, que ocupou o Arquivo Histórico Municipal e seus arredores com oficinas e caminhadas, o Festival deste ano se propõe a conectar as crianças com o patrimônio documental, mostrando o potencial dos documentos históricos de maneira leve e educativa, e provando que a preservação da memória pode ser dinâmica e envolvente para todas as idades.
As atividades são de faixa etária livre e todas as crianças são bem-vindas ao espaço para brincar, conhecer e ocupar o AHM. As crianças precisam estar acompanhadas de um adulto responsável no dia e na atividade.
Veja a programação completa abaixo:
10h – 16h – Caravana Lúdica de jogos do mundo:
A Caravana Lúdica apresenta ao público jogos de diferentes épocas e partes do mundo feitos em madeira reciclável, tecido, tinta e pirógrafo, em busca da difusão do conhecimento e da vivência desse patrimônio da humanidade em espaços de acesso público. Crianças, adultos e idosos podem se divertir com jogos africanos, europeus, asiáticos e ameríndios, que colaboram para o desenvolvimento cognitivo e social humano, criando um espaço para a troca de experiências entre diferentes gerações e grupos sociais.
10h30 às 12h – Laboratório de Numismática “Numis o quê?”
No Laboratório de Numismática “Numis o quê?”, ofertado pelo Museu da Bolsa (MUB3), os participantes são convidados a desvendar um mistério a partir de um objeto secreto que chega ao Museu, fazendo uma pesquisa sobre cada elemento visual que o compõem, seguindo as pistas indicadas. Ao final do encontro, poderá descobrir que objeto é esse e que outras histórias poderiam ser contadas. A atividade utiliza cédulas de diversas nações, ampliando o repertório sobre moeda e incentivando a interpretação multicultural de padrões monetários.
11h – 12h – Fotografia e arquivologia para crianças: O Grande Livro de Pequenas Histórias – Criando álbuns de infâncias:
A oficina pretende incentivar as crianças a imaginar as experiências de infância do passado através da montagem de um álbum de fotografias utilizando imagens de crianças do acervo do AHM. Essa oficina será ministrada pela educadora, artista e pesquisadora Samanta Ortega. A oficina ensina crianças e adultos a produzir um álbum de fotografias e memórias e aprender sobre técnicas de impressão e reprodução de fotografias de uma forma simples e divertida. Cada participante sai da oficina com o álbum que produziu (é necessário inscrever-se previamente através do link – Link).
15h30 – 16h30 – Exibição da série “Histórias que trazemos na mala”:
“Histórias que trazemos na mala’ é a nova animação do Museu Judaico. Debora, uma menina skatista paulista, conta a histórias de imigrantes judeus que vieram para São Paulo, e que encontraram um novo lar no Brasil. Objetos, documentos e fotografias que fazem parte do acervo do Museu são o ponto de partida para as histórias narradas pela personagem, que tem muito para contar e compartilhar. Ao fim da exibição haverá uma roda de conversa com a Professora Linda Derviche Blaj – gerente de projeto do acervo do Museu Judaico de São Paulo.
Exposições
No Eixo “Ocupação Arquivo Vivo”, o Arquivo Histórico Municipal apresentará exposições e instalações que exploram temas contemporâneos, como arquivos digitais, memória coletiva e urbanização.
Veja a lista completa de exposições participantes da programação do segundo Festival Arquivo Aberto:
Título: Arquivo e memória do dia 08 de janeiro de 2023
Sinopse: A exposição “Arquivo e memória do dia 8 de janeiro de 2023”, desenvolvida por integrantes do Projeto Temático Fapesp Acervos Digitais e Pesquisa, é o resultado de um experimento investigativo que abordou as imagens de 33 câmeras de segurança do Palácio do Planalto durante o ataque de 8 de janeiro de 2023, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro atacaram prédios do governo após a derrota nas eleições. Essas imagens, inicialmente destinadas ao esquecimento, desempenham um papel vital na documentação do evento Ao explorar a transição do seu estatuto de registro para o de arquivo, suas peculiaridades como imagens de arquitetura e design, suas visões de Brasília, as estéticas do bolsonarismo, as linguagens da vigilância e o desprezo ao patrimônio público, os registros das câmeras de vigilância do Palácio do Planalto ganham, novas dimensões políticas e estéticas, sugerindo a necessidade de explorar essas imagens descartáveis como um arquivo e um lugar de memória nato-digital.
Data e Local: 28, 29 e 30/11 das 10h às 21h. De 03/12 a 28/01 de terça a sexta das 09h às 17h e sábado das 10h às 16h.
Local: Arquivo Histórico Municipal. Praça Cel. Fernando Prestes, 152 – Bom Retiro, São Paulo.
Título: Práticas de Difusão do Arquivo Histórico Municipal: o potencial das redes sociais
Sinopse: A Vídeo-Exposição da II Edição do Festival Arquivo Aberto foi concebida a partir das postagens das redes sociais do Arquivo Histórico Municipal entre 2021 e 2024. Nesse período, a comunicação digital ganhou força como uma estratégia para ampliar e diversificar o público, abordando temas que vão desde os ciclos da gestão documental às técnicas de preservação e restauro, além de destacar as funções específicas do AHM e sua relação com o território. Dividida em eixos temáticos – “Um Breve Histórico”, “Um Recomeço”, “Por quê Arquivo”, “Onde estão as Mulheres”, “Detalhes da Memória de SP”, “De Outros Carnavais”, “Toponímia da Cidade”, “Trabalhadores e Imigrantes” e “Programas de Difusão” -, a exposição destaca as diversas formas de interação utilizadas nas postagens, como fotografias antigas da cidade acompanhadas de perguntas ou informações que evocam a história e a memória paulistana.
Também são apresentados conteúdos extraídos de documentos, livros, CDs, DVDs, periódicos e imagens presentes no acervo do AHM, além de coleções e fundos que revelam as tramas invisíveis da cidade, entre elas, obras prediais, reformas arquitetônicas, construção de vias, avenidas e viadutos, fotografias que mostram operários nos seus afazeres ou nos bairros de moradia. Além disso, no eixo “difusão”, destacam-se as linhas de ação que nortearam as estratégias públicas do AHM: diversificar e aprimorar os serviços dos canais digitais, com foco em tecnologias assistivas; expandir o alcance das publicações e canais de pesquisa; fomentar atividades educativas e expositivas em novos espaços e com novos atores; consolidar e expandir a programação de eventos; e diversificar a atuação da biblioteca.
Data e Local: 28, 29 e 30/11 das 10h às 21h.
Arquivo Histórico Municipal. Praça Cel. Fernando Prestes, 152 – Bom Retiro, São Paulo
Título: Cenas de São Paulo em um arquivo vivo
Sinopse: “Cenas de São Paulo em um arquivo Vivo” é uma exposição dedicada a documentos originais do acervo do Arquivo Histórico Municipal. Fruto de um trabalho coletivo entre as equipes do AHM, a mostra convida o público a acessar variadas esferas do patrimônio histórico, apresentando diferentes contextos no processo de transformação da cidade.
Data e Local: 28/11 das 12h às 21h e 29/11 das 14h às 21h.
Arquivo Histórico Municipal. Praça Cel. Fernando Prestes, 152 – Bom Retiro, São Paulo
Título: Atas da Câmara (1555 – 1899): dos documentos do passado ao território do presente
Sinopse: As Atas da Câmara das vilas coloniais de Santo André da Borda do Campo e de São Paulo de Piratininga constituem raros exemplares de documentação administrativa do reino de Portugal elaborada e conservada na América. Esse conjunto documental, além de ser um dos únicos testemunhos de atas de vereança quinhentistas, atesta o estado de língua que originará o português brasileiro bem como as caligrafias que permitem contar a história social da escrita na América Latina colonial. Sua significância foi recentemente reconhecida pela UNESCO, através do programa Memória do Mundo, já que este raro conjunto constitui um relato original da sociedade colonial portuguesa a partir do século XVI, a qual se assemelha e se contrapõe à sociedade colonial espanhola, responsável pela maior parte do território colonizado da América Latina e Caribe.
Para a presente exposição, oito atas foram cuidadosamente selecionadas, datando de 1555, remanescente mais antigo do Brasil, até 1899, momento de criação do primeiro cargo de prefeito da cidade de São Paulo. Embora as atas da exposição sigam, grosso modo, o tempo cronológico, os textos de mediação priorizaram fatos, narrativas e conceitos que dialogam com as questões vigentes no território do presente, buscando, sempre que possível, suscitar reflexões do espaço e das gerações do hoje. O germe da história, contada pelos documentos, está na interpretação que fazemos dos relatos, os quais podem se desenrolar para caminhos de transformação.
Data e Local: 28/11 das 12h às 21h, 29/11 das 14h às 21h e 30/11 das 10h às 20h.
Arquivo Histórico Municipal. Praça Cel. Fernando Prestes, 152 – Bom Retiro, São Paulo
Título: A Gênese Corinthiana
Sinopse: O Sport Club Corinthians Paulista, juntamente com a Prefeitura do Município de São Paulo, por meio do Departamento Cultural do clube e do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo, apresenta a exposição A Gênese Corinthiana. Esta exposição convida os visitantes a uma jornada fascinante pela história do Sport Club Corinthians Paulista, com um enfoque especial na relação do clube com a cidade de São Paulo. O Timão já passou por diversos bairros do centro da cidade e, atualmente, está localizado na Zona Leste, além de ocupar espaços nas zonas Sul e Norte.
A exposição itinerante dará destaque a Antônio Pereira, considerado o fundador e torcedor número 1 do clube, e também às sedes administrativas que o Corinthians ocupou em diferentes regiões da cidade até se estabelecer no icônico Parque São Jorge. A iniciativa tem como objetivo reunir as pesquisas das instituições parceiras e compartilhar momentos importantes da trajetória do clube, permitindo ao público paulistano aproximar-se do patrimônio cultural do Corinthians e explorar sua profunda ligação com a história e a identidade da cidade de São Paulo.
Data e Local: 30/11 das 10h às 20h.
Arquivo Histórico Municipal. Praça Cel. Fernando Prestes, 152 – Bom Retiro, São Paulo
Título: O balé burocrático, 2024
Sinopse: Instalação composta por 150 grampos oriundos de processos da Secretaria de Cultura do estado de São Paulo e da Secretaria de Municipal de Cultura São Paulo, suspensos e vestidos com saias de filó. “O balé burocrático” é uma instalação que fala sobre o papel da burocracia e da produção documental nas diversas áreas do setor público. Ao resgatar as bailarinas latonadas que prenderam processos por décadas e hoje se encontram oxidadas, Diego propõe a fabulação de uma dança que reage ao vento, de forma lúdica aguça o fetiche ao objeto quase centenário e aponta para a relação entre tempo e memória. A massa documental acumulada pelo setor cultural, de onde origina-se o material, não somente mostra a memória pública da cultura mas o papel do Estado como fomentador e mantenedor desta.
Data e Local: 28, 29 e 30/11 das 10h às 21h. De 03/12 a 28/01 se terça a sexta das 09h às 17h e sábado das 10h às 16h.
Arquivo Histórico Municipal. Praça Cel. Fernando Prestes, 152 – Bom Retiro, São Paulo
Título: Cultivar — intervenção visual de Filipe Grimaldi
Sinopse: Cultivar, a intervenção visual criada por Felipe Grimaldi para o Festival Arquivo Aberto, é uma obra que convida o público a refletir sobre o processo de semear e nutrir tanto o espaço urbano quanto nas instituições de memória. Utilizando a palavra “cultivar” como ponto de partida, a obra explora as relações entre arte, história, memória, arquivo e cria uma metáfora profunda sobre o processo de preservação, cuidado e constituição de saberes, identidades e narrativas ao longo do tempo. A técnica de pintura de letras, muitas vezes associada à intervenção urbana, é aqui usada para criar um diálogo entre o efêmero e o permanente, entre a ação do artista e a interação com o público. “Cultivar” se transforma, assim, em um espaço de multiplicação de ideias, onde a arte urbana transcende a sua forma tradicional e se revela como uma poderosa ferramenta de expressão, diálogo e transformação cultural, tendo como território compartilhado o Arquivo Histórico Municipal.
Filipe Grimaldi, natural de São Paulo, é designer gráfico, professor, letrista, artista visual, comunicador digital e muralista. Formado em Design Gráfico pelo Centro Universitário Belas Artes. Com exposições individuais e coletivas, Grimaldi aglutina diferentes trabalhos artísticos e projetos educativos, comerciais e publicitários pelo Brasil. Grimaldi também dedica-se ao exercício de comunicador digital, popularizando-se com os reels de “react”, onde realiza observações técnicas e estéticas de trabalhos de outros artistas. Enquanto professor, dedica- se à realização de oficinas de modo a perpetuar o conhecimento e as técnicas acerca do letrismo popular.
Data e Local: 28, 29 e 30/11 das 10h às 21h.
Arquivo Histórico Municipal. Praça Cel. Fernando Prestes, 152 – Bom Retiro, São Paulo
Título: Departamento do Patrimônio Histórico (DPH): memória, identidade e história paulistana
Sinopse: Exposição contendo publicações do próprio DPH, Série “História dos Bairros”, o livro “Arquivo Público de São Paulo: História Pública da Cidade”. Documentos e materiais tridimensionais custodiados no Núcleo de Documentação e Pesquisa (NDP) e no Centro de Arqueologia de São Paulo (CASP) do DPH. A biblioteca técnica é parte integrante do Núcleo de Gestão Documental, da Divisão de Valorização do Patrimônio do Departamento do Patrimônio Histórico.
Data e Local: 28 e 29 de novembro; 2 a 6 de dezembro. De segunda a sexta, das 10h às 17h.
Biblioteca DPH. Núcleo de Gestão Documental (NGD) — 1º andar, Ed. Sampaio Moreira.
O Festival Arquivo Aberto acontece durante toda a parte da manhã, tarde e noite. Para mais informações, acesse o site oficial do evento. O prédio-sede do Arquivo Histórico Municipal fica próximo à estação de metrô Tiradentes – Linha 1 Azul, e conta com acessibilidade, incluindo elevadores e apoio logístico.
Serviço
Festival Arquivo Aberto 2024
Data: quinta-feira, dia 28/11, das 10h às 22h, sexta-feira, dia 29/11, 9h às 22h e sábado, dia
30/11, das 9h30 às 22h.
Local: Arquivo Histórico Municipal – Praça Coronel Fernando Prestes, 152 – Bom Retiro.
Entrada Gratuita e Acessível a todos os públicos