No dia 20, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, da Praça das Artes, o Quarteto de Cordas da Cidade apresenta Conexões Musicais, sua primeira apresentação do ano em celebração aos seus 90 anos de existência. No dia 20, quinta-feira, e 25, terça-feira, às 18h, acontece a Conversa de Bastidor – Réquiem SP, no Salão Nobre.
|
No dia 20, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, da Praça das Artes, o Quarteto de Cordas da Cidade apresenta Conexões Musicais, sua primeira apresentação do ano em celebração aos seus 90 anos de existência. Com a participação de Betina Stegmann e Nelson Rios nos violinos, Rafael Cesario no violoncelo e Marcelo Jaffé na viola. Uma celebração a gênese e a vocação desse corpo artístico: unindo clássico e popular, e com obras dedicadas ao Quarteto, o programa reverencia os ideais estéticos de Mário de Andrade, responsável pela criação do grupo em 1935, e sua missão de fomentar a produção brasileira para essa formação. Por diferentes ângulos, as peças dialogam com o Movimento Armorial, corrente liderada por Ariano Suassuna que, a partir dos anos 1970, buscava produzir uma nova arte brasileira inspirada nas raízes da cultura do Nordeste.
O repertório terá Cantiga, Baião e Frevo de Hercules Gomes (dedicado ao Quarteto), Quarteto Nordestinados de Clóvis Pereira (dedicado ao Quarteto) e Quarteto nº 2 de César Guerra-Peixe (dedicado ao Quarteto). Os ingressos custam R$35, a classificação é livre e a duração de aproximadamente 60 minutos, sem intervalo.
No dia 20, quinta-feira, e 25, terça-feira, às 18h, acontece a Conversa de Bastidor – Réquiem SP, no Salão Nobre. A primeira data conta com a participação de Alejandro Ahmed, diretor do Balé da Cidade de São Paulo e coreógrafo de Réquiem SP, Aline Blasius, assistente de direção, Bibi Vieira, assistente de coreografia, Maíra Ferreira, regente do Coral Paulistano, Isabela Siscari, regente assistente do Coral Paulistano, e mediação de Andréia Nhur (ECA/USP). Já a segunda, terá a participação Clara Caramez, técnicas multimídias, Michelle Bezerra, técnicas multimídias, Diego de Los Campos, cenografia, objetos e controles físicos digitais, João R. Peralta, diretor de fotografia, edição e criação de vídeo e interlocução musical, Mirella Brandi, desenho de luz e mediação de Gabriel Barone, coordenador técnico do Balé da Cidade.
A Conversa de Bastidor é um espaço de encontro entre artistas e público, promovendo reflexões sobre processos criativos, escolhas estéticas e contextos das obras. Os ingressos são gratuitos, a classificação é livre e a duração de 60 minutos. As inscrições para participar podem ser feitas através do link.
Mais informações disponíveis no site. O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado. Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo. Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área. Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e ICON AWARDS é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz. |