ANA VILELA e CELSO FONSECA no show
DE VOLTA À BASE
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O encontro em homenagem à música brasileira!
Essa é a ideia do projeto que os cantores e compositores Celso Fonseca e Ana Vilela apresentam no show De Volta à Base. Nas palavras de Celso Fonseca, “um show simples, de voz e violão, em que o repertório seja tão protagonista quanto nós dois”.
Celso e Ana se encontraram pela primeira vez em 2024, durante a gravação do podcast Palavra de Autor, que o artista realiza em parceria com a UBC entrevistando compositores. O que seria uma conversa de 1 hora e meia se estendeu, dadas as afinidades que descobriram, levando a uma conexão imediata e a declarações sobre o quanto eram fãs do trabalho um do outro. O convite de Ana para Celso foi uma consequência natural desse grande encontro.
“Sempre fui fã da Ana, das suas canções, da sua voz doce, da maneira com que ela diz coisas profundas com as quais eu me identifico muito. Me identifico com a sua música, com a sua maneira de cantar, acho que ela é realmente uma genuína seguidora da tradição da MPB”, afirma Celso.
Ana também se declara: “sempre achei ele incrível, um gigante, tão importante pra história da música, além de ser um cara tão legal, gente boa, humilde, que permite que a gente aprenda tudo o que ele já sabe. Ele é muito generoso comigo. Trabalhar com o Celso é uma honra gigante, uma permissão da música pra seguir em frente”.
SHOW DE VOLTA À BASE NO TEATRO CESGRANRIO
“A ideia desse projeto é trazer de volta canções icônicas do cancioneiro popular brasileiro. mostrar os compositores, os artistas que vieram antes de nós, me fizeram ser quem eu sou e fazem a Ana ser quem ela é, uma pessoa que conhece, que olha pra trás, que tem uma cultura vasta de MPB. A ideia é levar adiante a linha evolutiva da MPB e trazer um pouco de delicadeza, que a gente precisa, não só na música, como no mundo de hoje. A Ana traz essa delicadeza e eu sempre procurei essa delicadeza no meu trabalho. Essa união está nos fazendo muito felizes!”, afirma Celso Fonseca.
Ana Vilela complementa: “Os caminhos convergiram naturalmente. Eu já estava pensando em fazer um show que tivesse muito significado. Fiquei muito feliz. Pra mim é muito importante fazer este projeto do lado de um cara que é tão gigantesco. Vai ser lindo!”
ANA VILELA
Descoberta pelo Brasil em 2017, quando lançou Trem-Bala, aos 18 anos, Ana nasceu em 1998 no interior do Paraná. Teve em seus avós paternos seu grande incentivo e inspiração para entrar no mundo da música. Aos 12 anos, aprendeu a tocar violão com o tio e aos 14, já compunha.
Após o sucesso de seu primeiro single, lançou o álbum de estreia, “Ana Vilela”, que trazia além de Trem-Bala, Promete, Aindas, sendo indicada ao Grammy Latino. Em 2018, lançou os EPs “Está Escrito”, com três faixas inéditas e “Novo Sertanejo”, com releituras de alguns dos principais sucessos do gênero que aprendeu a admirar com seu avô.
Seu segundo álbum, “Contato” (2019), conta com as participações de Vitor Kley e do grupo 3030. Disponibilizou seu show “Ana Vilela – Tour 2020” no YouTube. Regravou a música “Amanhã”, de Guilherme Arantes e juntou-se a Nando Reis na canção “Laços”, bela composição assinada por Gabriel Moura.
Em 2023 lançou seu terceiro álbum, Melhor que Ontem, mostrando seu amadurecimento como cantora e compositora e com o qual percorreu o Brasil e Portugal.
CELSO FONSECA
Cantor, compositor, instrumentista, arranjador e produtor, Celso começou a tocar violão aos 12 anos e, aos 19, passou a se dedicar à música como profissão. Sua primeira influência no violão foi de Baden Powell.
No início da década de 1980, trabalhou como guitarrista de Gilberto Gil. Em 1983, começou sua colaboração com o compositor Ronaldo Bastos, com a música “Sorte”, gravada por Gal Costa (que também o incentivou a cantar) e Caetano Veloso e, mais tarde, deu título ao seu segundo álbum. Em 1986, lançou sua primeira gravação Minha Cara, no mesmo ano em que começou a trabalhar como produtor de outros músicos.
Tem 20 álbuns lançados: Minha Cara (1986), O som do sim (1993), Sorte (1994), Paradiso (1997), Juventude/Slow motion Bossa Nova (2001 – indicado três vezes ao Latin Grammy), Natural (2002), Rive Gauche Rio (2005 – considerado pelo The Sunday Times um dos dez melhores álbuns do ano), Polaróides (2006 ), Leblon Sessions (2007 – album exclusivo na Apple Music Internacional), Feriado (2007), Celso Fonseca Ao Vivo (2008), Página Central (2009 – com Marcos Valle), Celso Fonseca Voz e violão (2010), No meu filme (2011), Like Nice (2015 – indicado quatro vezes ao Latin Grammy, incluindo à Canção do Ano), Liebe Paradiso (2017 – indicado ao Latin Grammy), Turning Point (2018), O tempo (2019), Mágica (2020), Nossa Música (2021) e o single Nanda (2022).Como instrumentista ganhou o Grammy americano pela sua participação no álbum Quanta gente veio ver, de Gilberto Gil.
Desde 2002, Celso faz tournées pela Europa, Estados Unidos e Japão, tendo tocado no Blue Note (Japão, Milão e New York), no Birdland em NY, Cool Jazz Festival, Festival Latino Americando, em Milão, Paleó Jazz/France, Festival de Jazz de Lyon, Jazz Festival Cartagena/Espanha, Festival de Jazz do Méco (Portugal), na Sala Tchaikowsky, em Moskow, onde fez 4 shows com a Orquestra Filarmônica de Moscow. Está na playlist de Pedro Almodóvar e seus shows foram vistos Sting e Diana Krall.
Como músico, compositor, instrumentista, arranjador e/ou produtor trabalhou com os maiores nomes da música brasileira, como Gilberto Gil, Gal Costa, Milton Nascimento, Djavan, Caetano Veloso, Chico Buarque, Maria Bethania, Ney Matogrosso, Jorge Benjor, Carlos Lyra, Nana Caymmi, Alaíde Costa, Roberto Menescal, Virginia Rodrigues, Sergio Sampaio, Raul Seixas, Cássia Eller, Zé Ramalho, Lulu Santos, Jorge Mautner, Marisa Monte, Ana Carolina, Nando Reis, Emilio Santiago, Beto Guedes, Jamelão, Johnny Alf, Joyce, Azymuth, Marcos Valle, Adriana Calcanhotto, Os Cariocas, Mart’nália, Zeca Baleiro, Moska, Verônica Sabino, Zé Renato, Wanda Sá, Suely Costa, Angela Rô Rô, Sandra de Sá, Tiago Yorc, Luiz Melodia, Carlinhos Brown, Michael Sullivan, Alice Caymmi, Dominguinhos, Paula Morelembaum, DJ Memê, Tony Canto, Clara Moreno, Bossacucanova, Quarteto em Cy, Samantha James, Chiara Civello, Paulo Miklos, Antonio Chainho, Vinicius Cantuária, Leci Brandão, Jussara Silveira, Daniela Mercury, Jane Duboc, etc
Compôs a trilha sonora do filme Rio eu te amo em 2014, que integra a trilogia franco-brasileira (dirigido por Jose Padilha, Carlos Saldanha, Paolo Sorrentino e Fernando Meirelles, entre outros). Também apresentou, com Lúcio Mauro Filho, as peças “Rio bossa club” e “Desinventando a bossa”.
Suas colaborações internacionais tem nomes como a lenda italiana da canção, Tony Renis, Ornella Vanoni e Chiara Civello, o cantautor uruguaio Jorge Drexler, (com quem gravou duas músicas), o argentino Pedro Aznar, os norte-americanos Dave Grusin, Lee Ritenour, Charlie Lloyd e Samantha James, a cantora e compositora Erika Ender (autora do megahit Despacito) e Carla Bruni. Celso fez uma participação como músico, cantor e compositor no álbum Brasil, lançado agora em 2024, da dupla Dave Grusin e Lee Ritenour. Os dois gravaram uma de suas composições, Meu Samba Torto.
Serviço:
Ana Vilela e Celso Fonseca no show De Volta à Base
Dia 08/11 às 20h
Local: Teatro Cesgranrio
End.: Rua Santa Alexandrina, 1011 – Rio Comprido, Rio de Janeiro – RJ, 20261-903
Valor do ingresso: a partir de R$15