No dia 21, quinta-feira, às 20h, acontece a estreia da ópera Maria de Buenos Aires, uma remontagem da obra de Astor Piazzolla, com libreto de Horacio Ferrer e estará em cartaz nos dias 22, 26, 27, 28 e 29, às 20h e 23 e 24, às 17h.
No dia 21, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, o Quarteto de Cordas da Cidade apresenta Fulgurâncias Românticas.
No dia 24, domingo, às 11h, na Sala do Conservatório, ocorre a apresentação Choros, Valsas e outros lirismos brasileiros com Heloísa Fernandes e Toninho Carrasqueira.
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Com programação diversa, o destaque do mês de novembro é a estreia da ópera Maria de Buenos Aires, uma remontagem da obra de Astor Piazzolla, com libreto de Horacio Ferrer, que estreia na quinta-feira, dia 21, às 20h e estará em cartaz nos dias 22, 26, 27, 28 e 29, às 20h e 23 e 24, às 17h, na Sala de Espetáculos. A montagem tem concepção e direção geral de Kiko Goifman e direção cênica de Ronaldo Zero, direção musical do maestro Roberto Minczuk, participação da Orquestra Sinfônica Municipal, e do Coro Lírico Municipal, sob regência de Érica Hindrikson. O elenco conta com as cantoras Catalina Cuervo (26, 27, 28, 29) e Luciana Bueno (21, 22, 23, 24) como María, o cantor Márcio Gomes, o narrador/duende Rodrigo Lopez e a bandoneonista Milagros Caliva, além das atrizes performers Betânia Santos, Elaine Bortolanza, Isabella Miranda e Lua Negra, as circenses Adriano Bitu, Carol Rigoletto, Wallace Kyoskys e Zanza Santos e o casal de tango Simo Raucci e Carol di Monaco.
Maria de Buenos Aires é uma ópera-tango, ou “operita”, como definiu seu compositor, Astor Piazzolla. Numa complexa e onírica mistura entre música e poesia, a ópera narra a trajetória de vida de Maria, uma prostituta do subúrbio de Buenos Aires. Piazzolla cria uma obra que mescla múltiplos estilos musicais, do tango ao jazz, para nos levar por essa jornada pela noite da capital argentina.
Nesta remontagem da bem-sucedida encenação realizada por Kiko Goifman em 2021, o diretor traz para a cena o cinema ao vivo, mesclando imagens e unindo diferentes linguagens artísticas à atmosfera portenha e brasileira. Os ingressos variam de R$31 a R$200, a classificação é de 16 anos e duração de 85 minutos, sem intervalo.
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No dia 21, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, o Quarteto de Cordas da Cidade apresenta Fulgurâncias Românticas. Com Betina Stegmann e Nelson Rios nos violinos, Marcelo Jaffé na viola e Rafael Cesario no violoncelo. O repertório terá Quarteto Op. 12, de Felix Mendelssohn, e Quarteto em Ré menor, A Morte e a Donzela, de Franz Schubert. Os ingressos custam R$33, a classificação é livre, a duração é de 70 minutos, sem intervalo.
No dia 24, domingo, às 11h, na Sala do Conservatório, Choros, Valsas e outros lirismos brasileiros com Heloísa Fernandes, piano e arranjos e Toninho Carrasqueira, flauta e arranjo. Neste espetáculo, além de composições próprias, Heloísa Fernandes e Toninho Carrasqueira apresentam leituras inéditas da música de Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Moacir Santos, Dominguinhos, entre outros grandes nomes da música brasileira. As músicas são sempre entremeadas de histórias e “causos” sobre seus compositores e outras curiosidades da época com a proposta de sensibilizar o público através das composições de alguns dos nossos mais inspirados e criativos mestres.
O repertório terá “Rosa” de Pixinguinha, “Querida por Todos” de Joaquim Callado, “Sonhando” de Chiquinha Gonzaga, “Desprezado” de Pixinguinha, entre outras músicas dos compositores. Os ingressos são gratuitos, a classificação é livre e tem duração de 80 minutos, sem intervalo.
SOBRE O COMPLEXO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo. O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado. Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo. Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área. |