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Sesc Santo Amaro – Programação Infantil Setembro

Em setembro, no Sesc Santo Amaro, a diversão é garantida com espetáculos de teatro, música e literatura para toda a família

Oficinas, mediações de leitura, contação de história e espetáculos de teatro e música encantarão
crianças e adultos

 

Cena do espetáculo Cabaré dos Trópicos – Foto: Betina De Tella

 

 

Aos finais de semana, espetáculos com muita música, aterrizam na Unidade, como O Príncipe du’Azul, 01/09, às 17h, um grupo que se dedica a fazer músicas especialmente para crianças, com enredo, linguagem e sonoridade adequadas ao público infantil. No dia 08/09 às 17h é a vez de Pequena Orquestra Interativa e a Palhaça Rubra: uma parceria que veio para ficar, que executam a trilha sonora ao vivo dos números apresentados pela Rubra, sejam eles musicais, engraçados ou emocionantes. Lançando CD pelo selo Sesc, Hélio Ziskind canta suas canções em ritmo de frevo. Com Proveta, Mário Manga, Marcelo Dvorecki e banda, dia 22/09 às 15h, com ingressos gratuitos para crianças até 12 anos.

 

Os espetáculos teatrais, sempre presentes, chegam com Cabaré dos Trópicos com o Coletivo Um Café da Manhã, de 6 a 8/09, sexta às 21h, sábado às 19h e domingo às 16h, com espetáculo de Circo e Brasileirices, apresentado por Pedrinho Moedas que chega numa terra chamada Pindorama por volta do ano de 1500. Outro destaque é Vitalino: teu nome no barro com a Cia. Tempo de brincar, a história de uma boneca de barro feita pelo Mestre Vitalino, que depois de muitos anos guardada, cria vida, 15/09 às 16h, grátis.

 

A diversão continua com Pro Mundo Virar Com Cia Madeirite Rosa, 21/09, às 17h, grátis, com delicadeza poética, são trazidos temas que permeiam o cotidiano das famílias e que reforçam a importância da criação humana na transformação do mundo. No dia 28/09, às 17h, grátis, a Cia Teatral Damasco apresenta o espetáculo Salamaleque, onde os espectadores são conduzidos através da memória da personagem, convidados a sentar-se à mesa e compartilhar das histórias de vida, trazidas junto de aromas, cores, melodias.

 

No último domingo do mês, 29/09, a Cia Teatro por um triz apresenta Elisa e os cisnes selvagens, a encenação utiliza as diversas possibilidades do Teatro de Papel, explorando as capacidades cênicas e narrativas destas formas no espaço, às 16h, grátis.

 

Nos domingos de setembro, as crianças poderão conhecer e se encantar com o projeto de mediação de leitura, com obras expressivas, entre elas, “Mandi Rekó – O Conto de Mandí , 01/09. “Aventuras com Aimée”, 08/09. “Coração na Aldeia e Pés no Mundo”,15/09 e “Vamos Encavernar, 29/09. De 01 a 29/09. Domingo, 13h às 14h. Exceto dia 22/09. Grátis. Para todas as idades.

 

As oficinas para as famílias aguçam a criatividade de adultos e crianças, como o “Artesanato com material de reuso”, explorando as possibilidades criativas de reutilização de materiais do cotidiano ou ainda “Desenhando letras Brincando com Graffiti”, onde de maneira lúdica, o processo de criação de uma letra, desenvolve a coordenação motora, noções de linhas e traços, princípios de volume, perspectiva, luz e sombra. Além de diversas outras atividades gratuitas.

 

Mais informações sobre a programação:

 

[mediação de leitura] Leiturinha com o Autor

De 1 a 29/9. Domingos, 13h e 14h. Exceto dia 22/9. Livre. Grátis.

Luã Apyká lê “Mandi Rekó – O Conto de Mandí” (1/9); Bruna Cristina lê “Aventuras com Aimée” (8/9); Auritha Tabajara lê “Coração na Aldeia e Pés no Mundo” (15/9) e Larissa Ramalhoso lê “Vamos Encavernar” (29/9).

 

[oficina] Ateliê para a Família: Artesanato com Material de Reuso – com Alexandre Cintra

Dia 1/9. Domingo, 14h às 16h. Livre. Grátis.

Oficina de artesanato com material de reuso para a família, explorando as possibilidades criativas de reutilização de materiais do cotidiano com técnicas artesanais de dobradura ou corte e pintura.

Alexandre Cintra, formado em Composição e Regência e Educação artística com Mestrado em Educação Musical, já deu aulas no Ceu Casablanca e no CLM em São Bernardo do Campo. É Educador do Espaço de Tecnologias e Artes do Sesc Santo Amaro.

 

[espetáculo] [dança] Nas Águas do Imaginar – com Cia. Dança de Diadema

Até 1/9. Domingos, 16h. Livre. Duração: 60 min.

Ingressos: R$40 (inteira), R$20 (meia entrada) e R$12 (credencial plena).Crianças até 12 anos, grátis.

No prólogo, uma trupe de artistas se aproxima da plateia, conversando e cantando com as crianças. Através de brincadeiras e música, inicia-se a aventura. Em seu quarto após a leitura de seu livro, uma criança ao sonhar, é surpreendida por seres fantásticos que surgem instigando sua imaginação. O quarto branco, com algumas roupas e objetos jogados no chão, se enche de cor e magia com a presença destes personagens. Na busca pela diversão, a criança vestida de coragem e criatividade esbarra e conhece estes seres diversos que propõem uma viagem ao mundo do imaginar. Buscar o que está do lado de fora, desbravar seu universo interior? Qual caminho seguir? É com estas perguntas que convidamos a todos a viajar por esse universo repleto de surpresas e fantasias. Basta pegar sua passagem que custa apenas sua imaginação.

Ficha técnica
Direção Geral: Ana Bottosso
Coreografia: Ton Carbones e elenco
Assistente de direção e produção administrativa: Ton Carbones
Assistente de coreografia: Carolini Piovani
Concepção musical: Luciano Sallun
Concepção e Confecção de figurino: Salomé Abdala
Cenógrafos e aderecistas: Ateliárea – Daniel Sapiência e Paula Martins
Desenho de luz: André Prado, Ton Carbones, Ana Bottosso
Operação de luz: Luan Vinícius
Professores de dança clássica: Márcio Rongetti e Paulo Vinícius
Professores de dança contemporânea: Ana Bottosso, Ton Carbones
Professor de Pilates: Wil Helvecio
Professor de View Points: Bruno de Oliveira
Orientação de Yoga: Daniele Santos
Condicionamento físico: Carolini Piovani
Assistente de produção: Jehn Salles
Assistente de Comunicação: Cristina Ávila
Elenco: Carlos Veloso, Carolini Piovani, Daniele Santos, Felipe Julio, Flavia Rodrigues, Guilherme Nunes, Leonardo Carvajal, Noemi Esteves, Thaís Lima e Ton Carbones

 

[espetáculo] [música] O Príncipe du’Azul

Dia 1/9. Domingo, 17h. Local: Praça Coberta. Livre. Grátis. Duração: 60 min. Sem retirada de ingressos.

Músicas especialmente para crianças, recheadas de poemas, mensagens, paisagens e cores, que buscam valorizar as raízes musicais brasileiras. O grupo Príncipe du’Azul, com sua musicalidade alegre, conta histórias e realiza performances teatrais interagindo com o público, dando corda para dançar, cantar e sonhar, despertando sentimentos nobres como a amizade, a compaixão, o respeito, o amor pelo próximo e pelos elementos da natureza.

O repertório é composto por músicas de autoria do cantor e compositor baiano Pedro Ivo, que tem uma história marcada pelo profundo comprometimento com a educação infantil através da arte. Na Bahia, foi co-fundador dos projetos pedagógicos sociais “Escola Comunitária Menino Luz” em Arembepe e do “Projeto Salva Dor”, na comunidade de São Lázaro em Salvador, ambos inspirados na Pedagogia Waldorf. Entre 2014 e 2015 o grupo gravou e lançou o primeiro álbum que conta com 13 músicas e 3 narrativas de histórias, que juntas compõe a saga de O Príncipe du’Azul.

Ficha Técnica:

Pedro Ivo: Voz, violão e berimbau

Alë Vilhena: Voz, flauta transversal e percussões

Arathi Zeventor: Voz e viola caipira

Lira Flor: Xilofone e escaleta

Waldyr Neto: Zabumba

Iago Tojal: Voz e baixo elétrico

 

[espetáculo] Cabaré dos Trópicos – com Coletivo Um Café da Manhã!

De 6 a 8/9. Sexta, 21h. Sábado, 19h. Domingo, 16h. Livre. Duração: 60 min.

Ingressos: R$40 (inteira), R$20 (meia entrada) e R$12 (credencial plena). Crianças até 12 anos, grátis.

O Coletivo Um Café da Manhã apresenta “Cabaré dos Trópicos” um espetáculo de circo e brasileirices, apresentado por Pedrinho Moedas, que chega na terra de Pindorama por volta de 1500, fazendo uma Live nas suas redes “Fim do Mundo”, ao mesmo tempo que faz contato com os moradores locais. Pouco a pouco, vamos conhecendo os personagens através de números circenses e mergulhando na loucura de Pedrinho Moedas que termina o Cabaré do mesmo jeito que começou: sem entender nada! Afinal, ele chegou no fim ou no começo do mundo?

O espetáculo conta com as técnicas circenses: Mastro Chinês, Bambolê, Parada de Mão, Garra (Lira modificada), Palhaçaria, Lira e Roda Cyr.

Ficha Técnica:

Elenco: Ana Coll, Paulo Candusso, Paulo Maeda, Jovani Almeida,

Elenco convidado: Neryssa Sayuri, Kelly Cheretti. Greg

Direcão e roteiro: Ronaldo Cahin

Producão circense: Ana Coll

Producão executiva: Nascedouro Gestão Cultural

Direcão técnica-rigging: Victor Cândido

Iluminacão: Alexandre Zullu

Trilha musical: DJ PG

 

[contação] Histórias ao Som da Rabeca – Com Adriana Napoli

De 7 a 28/9. Sábados, 14h às 15h45. Livre. Grátis. Acessibilidade: Libras.

Por meio da palavra e da música, a narradora apresenta de maneira poética histórias de diferentes continentes, cada qual com imagens, sons, climas e ritmos distintos do nosso. Contos que trazem reflexões sobre a esperança, os sonhos e o amor a cada semana: “Sonhos” (7/9); “Contos do Mundo” (14/9); “Contos de Arrepiar” (21/9) e “Contos da Natureza” (28/9).

A rabeca é um instrumento da tradição oral, sua raiz popular está nos recitadores, nos músicos de rua, nas manifestações populares. Seja nos cordéis, nas poesias musicadas, ou mesmo aparecendo em algum conto compilado da tradição oral, esse instrumento faz parte do imaginário da cultura popular brasileira. Este projeto resgata a imagem do contador de histórias que, tal qual os jograis medievais, chegavam nas praças das cidades e narravam acompanhados de seu instrumento musical, unindo conto, poesia e música.

Adriana Napoli é Contadora de Histórias, Artista Educadora, Atriz e Produtora Cultural. Pós-graduada em A Arte de Contar Histórias pela FACON n’A Casa Tombada. É também bacharel e licenciada em Teatro pela Universidade Anhembi Morumbi, graduada em Produção cultural em Teatro pela mesma universidade, Técnica em Canto pela ETEC de Artes e atualmente cursa Licenciatura em Música pela UnB. Representou o Brasil em festivais internacionais de narração oral na Argentina, na Colômbia e no Peru. É fundadora do Grupo Malaebaú, onde trabalha desde 2010 como artista e produtora. Integra regularmente a programação cultural de unidades do SESC, SESI, bibliotecas e centros culturais. Trabalhou durante 4 anos como Artista Educadora do Piá (Programa de Iniciação Artística), da Prefeitura de São Paulo. Trabalhou também no Cora Residencial Sênior, ministrando aulas de artes para idosos e realiza oficinas de contação de histórias para interessados na área.

 

[oficina] Desenhando Letras Brincando com Graffiti – com Bianca Alonso

De 7 a 28/9. Sábados, 15h às 17h. A partir de 5 anos. Grátis. Inscrições 30 min. antes no local.

De maneira lúdica, o processo de criação de uma letra desenvolve a coordenação motora, noções de linhas e traços, princípios de volume, perspectiva, luz e sombra. Isso somado a associação da escrita estimula de forma orgânica o conhecimento das letras e seus significados, esses múltiplos se olhados pela ótica artística.

 

[oficina] Ateliê para a Família: Mandala Olho de Deus – com Fabio Bridges

Dia 8/9. Domingo, 14h às 16h. Livre. Grátis. Inscrições 30 min. antes no local.

Criação da tradicional mandala Olho de Deus utilizando palitos de madeira e linha de crochê.

Fabio Bridges é jornalista especializado em cultura pop, entusiasta de novas tecnologias e da arte ao alcance de todos.

 

[espetáculo] [música] Pequena Orquestra Interativa e a Palhaça Rubra: Uma Parceria que Veio para Ficar

Dia 8/9. Domingo, 17h. Local: Praça Coberta. Livre. Grátis. Duração: 60 min.

Sem retirada de ingressos.

A POIN (Pequena Orquestra Interativa) executa a trilha sonora ao vivo dos números apresentados pela palhaça Rubra, sejam eles musicais, engraçados ou emocionantes. A música da POIN se encaixa perfeitamente na arte da Palhaça Rubra em um movimento onde cada artista impulsiona o outro e o que temos é um espetáculo com muita técnica e qualidade.

Ficha Técnica:

Gustavo Finkler: Concepção direção musical, composições e arranjos

Poin: Pequena Orquestra Interativa

Renata Mattar: Sanfona e voz

Gustavo Finkler: Violão e voz

Micaela Nassif: Violino

Clara Dum: Flauta e flautim

Renato Farias: Sousafone

Nina Blauth: Percussão

Caio Lopes: Percussão

Renata Mattar: Figurinos

 

[oficina] Ateliê para a Família: Criando com Material Reciclável – com Karina Rhomberg

Dia 15/9. Domingo, 14h às 16h. Livre. Grátis. Inscrições 30 min. antes no local.

O ateliê para família parte da ideia de utilizar materiais simples, preferencialmente recicláveis e de fácil acesso para criar brinquedos, jogos e etc que possam ser reproduzidos outras vezes em casa, sempre tendo como objetivo exercitar a criatividade.

 

[espetáculo] Vitalino: teu nome no barro – com Cia. Tempo de brincar 

Dia 15/09. Domingo, 16h. Praça coberta. Livre. Grátis. Duração: 60 min.

História de uma boneca de barro feita pelo Mestre Vitalino, que depois de muitos anos guardada, cria vida. Mas suas memórias estão sendo engolidas por um misterioso Teiú, um lagarto malvado. Para reencontrar seu Mestre e a si mesma, a boneca busca suas memórias, misturadas com as de Vitalino e suas histórias, e visita lugares imaginários, encontrando divertidos e encantados personagens como as cirandeiras, a banda de pífanos, os retirantes, a Maria Bonita. Nesses encontros entre brincadeiras e canções, a boneca vai descobrindo a história do seu povo e, como o barro, reconstrói a sua própria história.

Mestre Vitalino foi um grande artista que viveu em Caruaru/PE, ele usava o barro para contar suas histórias, modelando figuras de bichos e cenas do seu povoado. Os personagens retratados por ele criam vida no espetáculo, apresentado com diversos tipos de bonecos e formas animadas, misturando danças e ritmos pernambucanos, num cenário feito de rendas e bordados, trazendo à cena o rico universo cultural da região. Tudo é criado de forma totalmente artesanal, uma das marcas da Cia Tempo de Brincar, formada pela artista visual, atriz e multiartista Elaine Buzato, e pelo músico e compositor Valter Silva. O espetáculo é inspirado pela paixão pelo mestre Vitalino, sua obra e todo seu legado, brotada durante as pesquisas sobre cerâmica, arte figurativa, e artesanato, que a dupla faz há mais de 20 anos em viagens e encontros com artistas populares e mestres do Brasil.

Ao longo de sua trajetória, iniciada em 2002, a Cia Tempo de Brincar vem construindo em seu trabalho artístico um refinamento estético e uma linguagem singular, carregando na bagagem um repertório de mais de 10 espetáculos cênico musicais, além de 6 CDs com canções e histórias autorais, 2 DVDs com clipes, filmes de curta metragem, e webséries. Seus espetáculos já viajaram por diversos festivais e circuitos de arte, teatros, escolas e universidades em todo o Brasil, e na américa latina (Chile, Uruguai e Argentina).

Ficha Técnica:

Interpretação, dramaturgia, direção de arte: Elaine Buzato

Direção musical e composição de trilha sonora: Valter Silva

Direção de encenação e preparação corporal: Dani Silva

Iluminação: Ana Matiê

Participação especial: Silvério Pessoa – voz Mestre Vitalino

Figurinos: Felipe Cruz, Elaine Buzato (terninho Vitalino)

Fotografias: Ricardo Camargo, Pedro Negão

 

[espetáculo] Pro Mundo Virar – com Cia. Madeirite Rosa

Dia 21/9. Sábado, 17h. Livre. Grátis. Duração: 50 min.

Ela gosta de dançar e de cantar desde a barriga da mãe, mas enfrenta dificuldades para fazer com que suas criações e inspirações tenham lugar nos vários espaços da vida. A partir de temáticas que envolvem os enquadramentos e imposições sociais aos indivíduos e corpos desde a infância, o espetáculo reflete sobre os papéis, nesses processos, de diferentes instituições, como a escola, a saúde e o trabalho.

Atuação: Diane Boda, Luciana Gabriel, Rafaela Carneiro

Musicistas: Bruno Mota, Jéssica Evangelista

Equipe técnica que vai acompanhar:

Produtora local: Ana Lessa

Técnico de som: Otávio Correia

 

[show] Hélio Ziskind – Frevo é muito bom

Dia 22/9. Domingo, 15h. Local: Teatro. Livre.

Ingressos: R$40 (inteira), R$20 (meia entrada) e R$12 (credencial plena)Crianças até 12 anos,grátis.

Lançamento do álbum “Frevo É Muito Bom” pelo selo Sesc. Neste trabalho, Hélio canta suas canções em ritmo de frevo. “Não é um álbum que retrata o frevo de Pernambuco. É o frevo passando por dentro de mim, pelo meu mundo. Minha vontade é que adultos e crianças tenham prazer em cantar junto, passeando pelos contratempos, recebendo a força dos timbres em diálogo, até as notas que aterrissam a canção no seu final”, descreve Ziskind. A produção do álbum contou com Ivan Rocha, na edição e finalização, e Homero Lotito na aventura de encontrar o som das canções. Talentos cultivados por tantas vidas que num momento de alegria convergiram e formaram um rio só.

 

[espetáculo] Colorful Games [Jogos Coloridos] – com Dansema Dance Theater (Lituânia)

De 28 a 29/9. Sábado, 11h30 e 15h. Domingo, 11h30. Livre. Duração: 60 min.

Ingressos: R$40 (inteira), R$20 (meia entrada) e R$12 (credencial plena). Vagas limitadas. Venda de ingressos na Unidade 1h30 antes do início de cada sessão.

Nesta vivência voltada à Primeira Infância (0 a 6 anos), as crianças aprendem a entender o ambiente ao seu redor por meio da brincadeira, em uma dança-performance que as encoraja a conhecer também a si mesmas.

O teatro de dança Dansema, conhecido por seu papel de liderança em apresentações para o público jovem na Lituânia, combina dança profissional altamente qualificada e participação criativa. Desde que foi criada em 2007, a Dansema já fez turnês por 30 países em todo o mundo. Desde 2012 se concentra em produções de dança para bebês de 0 a 3 anos. Desde 2014, Dansema trabalha intensamente para e com crianças com deficiência. As apresentações de Dansema foram nomeadas e premiadas pelo Ministério da Cultura da Lituânia como as melhores apresentações infantis do ano.

Integra o XVIII Festival Internacional Paideia de Teatro para a Infância e Juventude.

 

[espetáculo] Salamaleque – com Cia. Teatral Damasco

Dia 28/9. Sábado, 17h. Livre. Grátis. Duração: 50 min.

Entre pastas de grão de bico, água aromatizada e pão com zátar, Elizete recebe o público na cozinha da sua infância e o conduz através da memória da personagem, trazidas junto de aromas, cores e melodias.

Com texto de Alejandra Sampaio e Kiko Marques (Prêmios Shell, APCA, Aplauso Brasil e Qualidade Brasil pela encenação de 2013), direção de Denise Weinberg e Kiko Marques, Salamaleque resgata as cartas de amor trocadas entre dois imigrantes (que tiveram suas vidas cruzadas após a chegada ao Brasil) e difunde a cultura árabe.

Idealização do projeto: Valéria Arbex

Realização e Coordenação Artística: Cia.Teatral Damasco

Direção: Denise Weinberg e Kiko Marques

Dramaturgia: Alejandra Sampaio e Kiko Marques

Atriz: Valéria Arbex

Cenografia e figurinos: Chris Aizner

Trilha sonora original: Sami Bordokan

Iluminação: Guilherme Bonfanti

Fotos: Lenise Pinheiro

Consultoria gastronômica e objetos de cena: Graziela Scorvo Tavares

Adaptação / Operação de som e luz: Ricardo Barbosa

 

[oficina] Ateliê para a Família: Porta-Trecos Feito com Canudos – com Fabio Bridges.

Dia 29/9. Domingo, 14h às 16h. Livre. Grátis. Inscrições 30 min. antes no local.

Apostando na reutilização de materiais, vamos dar nova vida a canudos plásticos utilizando-os para criar novos objetos que podem ser usados como porta-canetas, vasos, etc.

 

[espetáculo] Elisa e os Cisnes Selvagens – com Teatro por Um Triz

Dia 29/9. Domingo, 16h. Livre. Grátis. Duração: 60 min.

Duas mulheres, obrigadas a mudar do lugar onde vivem, enquanto separam caixas e livros, mergulham na história de Elisa, uma menina forte e persistente, que tem que salvar seus irmãos de uma maldição, migrar do seu país e encarar o preconceito de um povo que não a aceita por ser diferente.

O grupo encontrou na adaptação do conto Os Cisnes Selvagens, de Hans Christian Andersen, a possibilidade de abordar com as crianças questões como a intolerância e a xenofobia. O enfoque destas questões na adaptação busca fazer com que as crianças se deparem com estes preconceitos e reflitam sobre a importância do respeito e aceitação do diferente.

A encenação utiliza as diversas possibilidades do Teatro de Papel, desde o clássico Toy Theatre, até a pesquisa de técnicas como Origami, Kirigami, Livros Pop Up, Objetos e Arquitetura em Papel, explorando as capacidades narrativas e cênicas destas formas no espaço. A peça propõe, a todo o momento, um jogo plástico e estético com as diversas possibilidades do papel. Em cada cena o público é surpreendido com formas bi e tridimensionais que se transformam, caixas que se abrem, que se agrupam, criando os diversos personagens e ambientes da história.

 

 

Sesc Santo Amaro

Rua Amador Bueno, 505, Santo Amaro, São Paulo (SP)

Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 21h30 | Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30.

 

Como Chegar de Transporte Público: 300m a pé da Estação Largo Treze (metrô), 900m a pé da Estação Santo Amaro (CPTM), 350m a pé do Terminal Santo Amaro (ônibus).

 

Acessibilidade: A praça dá acesso a todos os andares (subsolo | térreo | 1º pav. | 2º pav.) do prédio e aos espaços de atividades por meio de dois elevadores. A Unidade possui banheiros e vestiários adaptados para pessoas com mobilidade reduzida, espaço reservado no Teatro e conta com seis vagas especiais no estacionamento.


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