Estreia do espetáculo De perto ninguém é normal no Teatro de Arena!

Quinta, sexta e sábado às 20h / Domingo às 19h

Sala Augusto Boal – Teatro de Arena Eugênio Kusnet

Ingressos: R$ 50,00 (Inteira) / R$ 25,00 (Meia)

https://www.sympla.com.br/evento/de-perto-ninguem-e-normal/2782916

A bilheteria abre 1h antes do espetáculo

Classificação Livre

Duração 60 minutos

De Perto Ninguém é Normal no Teatro de Arena 

Com o intuito de homenagear o Teatro de Arena pelos seus 70 anos de inauguração em 2025, o grupo da Oficina O Século de Stanislavski entrará em cartaz com a temporada do espetáculo De perto ninguém é normal, do dia 30 de janeiro ao dia 09 de fevereiro no histórico espaço.

A peça é o resultado de estudos realizados com participantes da Oficina durante a pandemia, no decorrer do ano de 2020, elaborado a partir de pesquisa que a oficina trilhou neste ano sobre o Riso puro de preconceitos e livre de comercialidades. O riso que pensa e faz pensar, mas, sobretudo, faz rir.

O projeto versa sobre questões encenadas nos grupos de WhatsApp e retrata a vida humana atual, através do universo envolvido nesse tipo de grupo. As conversas interrompidas, as confusões e conflitos, os acordos e desacordos, mas, por trás de tudo, está um olhar e uma reflexão crítica ao ser humano, com suas perplexidades e seus anseios.

Renée Gumiel – Complexo Cultural Funarte SP

Sábados às 19h30 | Domingos às 18h

Sala Renée Gumiel Complexo Cultural Funarte SP

Ingressos:  R$ 30,00 (Inteira) / R$ 15,00 (meia)

https://www.sympla.com.br/evento/tres-memorias-em-casa/2790576

A bilheteria abre 1h antes do espetáculo

Duração: 60 minutos

Classificação etária: 14 anos

Sala Renée Gumiel recebe o espetáculo Três Memórias Em Casa

A Companhia do Ralo estreia a terceira temporada de seu espetáculo autoral, Três Memórias Em Casa, no dia 1 de fevereiro, no Complexo Cultural Funarte SP. A trama aborda a dificuldade humana de desapegar-se do passado, a partir da história de três irmãos que enfrentam o dilema entre preservar a casa onde viveram a vida inteira ou vendê-la para uma construtora que deseja demoli-la.

Imersos em um ambiente de luto e nostalgia após a morte da mãe, os irmãos enfrentam problemas financeiros e emocionais que os mantêm presos ao passado. O espaço físico da casa, representado cenograficamente por móveis e caixas de papelão, torna-se o centro de uma narrativa que explora a tensão entre o desejo de preservação e a necessidade de seguir em frente.

A montagem combina elementos do teatro moderno e contemporâneo, como projeções e performances, para aprofundar a experiência do público. O objetivo é refletir sobre as relações familiares e a imobilidade diante das transformações inevitáveis do tempo.

Complexo Cultural Funarte SP