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Em novembro, atrações gratuitas garantem a diversão de toda a família no Sesc Santo Amaro

Contação de história, literatura, oficinas e espetáculos de teatro e música, desembarcam ao logo de todo o mês

O Mundo Começa Pela Cabeça – Foto: : Renata Prado

Fotos da programação de outubro aqui

Os shows musicais sempre fazem a alegria das crianças, Caipira Caiçara traz para o palco a fusão destas duas culturas. Com muito humor e poesia, característica marcante do grupo, um repertório com canções, causos, modinhas, adivinhas e trava línguas, o Pequeno Coração Caipira, promete mais uma vez divertir a criançada e tocar a memória afetiva dos pais, no dia 03/11. Assim como Guitarradas para Crianças, que traz releituras de clássicos da música infantil, através da mistura dançante e contagiante das guitarradas. Cantigas que atravessaram gerações e são as mais populares até hoje, ganharam uma nova roupagem, sem perder sua identidade e em ritmos brasileiros, no dia 17/11.
Espetáculos teatrais que divertem e educam, também são uma presença garantida, como em O mundo começa pela cabeça, em que os atores e atrizes, ora representam personagens fictícios inspirados na literatura infantil contemporânea, ora representam a si mesmos, retomando lembranças de sua infância e do impacto do racismo estrutural vivenciado diariamente em ambiente escolar. Com técnicas de bricolagem, o espetáculo constrói a narrativa musical a partir da interatividade com as crianças, dia 10/11. No dia 15/11, a Cia Pelo Cano apresenta Parapapel, a partir de um cenário muito simples, composto de um bloco de folhas de papel em branco, as palhaças Emily e Manuela se propõem a contar histórias infantis tradicionais. Rapidamente, as histórias são desconstruídas comicamente, e a verve palhacesca das personagens se mistura à trama.

 

A magia do teatro continua com Zebra sem nome, moradora da savana africana, que faz uma jornada mundo afora à procura de autoconhecimento e ao direito mais básico de todos: um nome para chamar de seu, um sinal que a caracterize como indivíduo na manada e na sociedade, dia 20/11. Já no dia 24/11 La Vie en Rose com Cia da Casa Amarela apresenta Rose, que na peça é uma órfã da guerra que perdeu família, amigos, casa e fugiu, levando consigo apenas o Petit, seu ursinho de pelúcia, além de uma caixinha de música com a famosa “La Vie en Rose”, de Edith Piaf. No mesmo dia, a Cia da Casa Amarela apresenta Tomie, que, através do ciclo da vida, apresentam desde o nascimento, crescimento, desenvolvimento e envelhecimento da artista plástica, viajando pelo universo de cores, formas, sons, músicas e gestos do Japão, numa apresentação para bebês.

 

As Oficinas para a família estimulam adultos e crianças, como no “Projeto presente – Ateliê Criativo” no dia 02/11, Autômatos de papelão, que são um tipo de escultura mecânica feita de materiais simples, assim como Artesanato com Material de Reuso, aos domingos, de 03 a 24/11, explorando as possibilidades criativas de reutilização de materiais do cotidiano, entre outras oficinas para toda a família. Já a literatura para crianças, fica a cargo do Leiturinhas, o grupo Pé de Histórias traz, a cada intervenção, temas diferentes que convidam os participantes para viagens incontáveis e convida todos à experiência de vivenciar partes da história como, sentir aromas que fazem parte do enredo, ouvir sons descritos no livro, movimentar o corpo pelo espaço como os personagens das histórias, mergulhando no enredo de forma lúdica, como uma brincadeira, aos domingos, de 10 a 24/11.

 

 

Mais informações sobre a programação:

 

[contação] De Canto em Canto – De Conto em Conto com Chico Contador

De 02/11, Sábados,14h. Livre. Grátis.

A contação “De Canto em Canto – De Conto em Conto” tem em sua gênese o resgate da tradição oral, para romper poeticamente no contexto social no qual vivemos. É na sabedoria dos contos tradicionais, que o espetáculo busca a essência do ser humano, trazendo através da imagem do homem caipira, o despertar do imaginário de crianças e adultos, causando através do riso, a reflexão de si, gerando a partir das sensações e emoções, o entendimento do mundo que nos rodeia, proporcionando o encontro com tempos passados, resgatando os cheiros, as cores, os costumes, os silêncios e as pausas de um povo.

 

[mediação de leitura] Leiturinhas: Tricotando Leituras – Toque Literário

Dia 03/11, Domingo, às 13h.Grátis. Até 12 anos

O projeto proporciona uma experiência afetiva, uma conexão que se estabelece em cada palavra narrada, oferecendo-a como uma atividade prazerosa e afetuosa, utilizando também durante as mediações, livros inclusivos, em Braille, democratizando o acesso à literatura, garantindo que todos possam desfrutar do prazer da leitura e do conhecimento.

Em cada sessão de mediação de leitura será escolhido para a leitura

compartilhada um livro em Braille, além de outros livros em braille que estarão a

disposição do público pelo espaço, o grupo disponibilizará também um quadro

com o alfabeto em Braille , para que todos possam conhecer um pouco mais

sobre o sistema.

Objetivos

Abordagem inclusiva.

Fomentar a Leitura: Estimular o interesse pela leitura e pela literatura.

Ampliar o repertório cultural de todos os participantes.

Proporcionar um ambiente literário acolhedor e acessível.

Transformar a experiência de leitura.

Contribuir para o desenvolvimento intelectual e social dos participantes.

 

[oficina] Artesanato com material de reuso – Ateliê para a família

Dia 03/11. Domingo, às 14h. Livre. Grátis.

Oficina de artesanato com material de reuso para a família, explorando as possibilidades criativas de reutilização de materiais do cotidiano será desenvolvido um trabalho com dobradura ou corte e pintura.

Alexandre Cintra, formado em Composição e Regência e Educação artística com Mestrado em Educação Musical, já deu aulas no Ceu Casablanca e no CLM em São Bernardo do Campo. É Educador do Espaço de Tecnologias e Artes do Sesc Santo Amaro.

 

[música] Caipira Caiçara com Pequeno Coração Caipira

Dia 03/11.Domingo, 16h. Livre. Praça coberta. Duração: 60 min.

O grupo Pequeno Coração Caipira é a celebração da cultura caipira tradicional para crianças, através de canções, causos, modinhas, adivinhas e trava línguas, repletos de humor e poesia, que tem identificação imediata com o universo infantil e que evoca a memória afetiva dos mais velhos. A intenção é levar ao público a um mergulho neste universo tão presente no cotidiano de muitos e na formação da identidade cultural do nosso povo, em momentos únicos de humor, encantamento e brasilidade. Para crianças de todas as idades!

O show “Caipira Caiçara” traz para o palco a fusão das culturas caipira e caiçara. Com muito humor e poesia, característica marcante do grupo, e um repertório com canções, causos, modinhas, adivinhas, simpatias e trava línguas, o Pequeno Coração Caipira, promete mais uma vez divertir a criançada e tocar a memória afetiva dos pais.

Ficha técnica:

– Giba Pedroza – voz, narração de histórias e causos

– Cris Miguel – voz, sanfona, percussão e narração de histórias

– André Bedurê – baixo, violão e voz

– Simone Julian – sopros e voz

– Nina Blauth – voz e percussão

 

[contação] Mulheres Cangaceiras Com Cia Som em Prosa

Dia 09/11.Sábado, 14h. Livre. Praça coberta. Duração: 60 min.

Contação de histórias sob a ótica das mulheres do cangaço. Você sabe quem foi Maria Gomes de Oliveira? E a mulher mais brava do cangaço? “Mulheres “cangaceiras”, trazem algumas partes dessa história, que geralmente não são contadas nos livros.

 

[literatura] Leiturinhas: Pé de Histórias

Dia 10/11.Domingo, 13h. Livre. Biblioteca. Duração: 60 min.

Qual é o melhor lugar para ler um livro? Qual é o melhor livro para te levar a um lugar? Inspirada nessas perguntas, Pé de Histórias traz, a cada intervenção, temas diferentes que convidam os participantes para viagens incontáveis, onde a criatividade nos levar.

 

[oficina] Ateliê para a família: Bonecas Abayomi

Dia 10/11. Domingo, às 14h. Livre. Grátis.

As bonecas Abayomi foram criadas pela artesã maranhense Lena Martins na segunda metade dos anos 1980, enquanto desenvolvia e ministrava oficinas em comunidades no Rio de janeiro. A então militante do Movimento das Mulheres Negras se inspirou na mãe, costureira, para trabalhar com a temática das ‘bonecas pretas sem cola e sem costura’, como eram chamadas antes de serem batizadas como Abayomi, palavra iorubá que pode ser traduzida, entre outras formas, como meu presente.

 

[teatro-música] O mundo começa pela cabeça

Dia 10/11. Domingo, 16h. Livre. Praça coberta. Duração: 60 min.

Por meio do diálogo ativo, os atores e atrizes, ora representam personagens fictícios inspirados na literatura infantil contemporânea, ora representam a si mesmos, retomando lembranças de sua infância e do impacto do racismo estrutural vivenciado diariamente em ambiente escolar. Com técnicas de bricolagem, o espetáculo constrói a narrativa musical a partir da interatividade com as crianças.

“O mundo começa na cabeça ” teve sua dramaturgia construída de duas formas: tanto a partir de pesquisas de outras literaturas contemporâneas infantis que já abordaram a influência da cultura africana no Brasil; quanto por situações vivenciadas na infância pelos próprios atores e atrizes, que são em sua totalidade negros e negras e que dessa forma, assumem o que professora universitária da UFSB, Evani Tavares, conceitua como teatro negro de reeducação histórica, por ser construído com base em discursos de afirmação identitários, construídos a partir de sua própria vivência, para ela ou em oposição a ela. Assim, este espetáculo infantojuvenil é criado pela necessidade de produzir um conteúdo artístico com representatividade e representação positiva e edificantes para crianças negras.

 

[contação] Tatiana Belink, elas contam,com Grupo cafezinho

Dia 15/11. Sexta, 14h. Livre. Praça coberta. Duração: 60 min.

Na história, Rafa não quer brincar com os amigos dentro da represa, e eles começam a caçoar dele. No entanto, quando percebem que nadar naquele lugar não é tão seguro assim, a única pessoa que tem coragem de ajudar é quem eles chamavam de medroso! A história aborda a ideia de que, às vezes, é o mais medroso quem demonstra a maior coragem.

Narrador: Kathia Bissoli e Fernanda Schaberle

Figurinos> Fernanda Schaberle

Produção: Nena Imasaki

Grupo Cafezinho foi criado em 2010. Com o objetivo de pesquisar o teatro infantil. Seus integrantes estudaram teatro narrativo com Roberto Lage, teatro físico com Silvana Abreu e Erika Moura, teatro de objetos com Grupo Sobrevento.

Em 2012 iniciou sua pesquisa com contação de histórias e desde 2013 esteve em cartaz com contações em unidades do SESC, bibliotecas públicas do estado de São Paulo, Fábrica de Cultura, Instituto Ethos, Banco Boa Vista e no Teatro de Sto André.

 

[teatro- música] Parapapel com Cia Pelo Cano

Dia 15/11. Sexta, 17h. Livre. Praça coberta. Duração: 60 min.

A partir de um cenário muito simples, composto de um bloco de folhas de papel em branco (flip chart), as palhaças Emily e Manela se propõem a contar

histórias infantis tradicionais. Rapidamente, as histórias são desconstruídas comicamente, e a verve palhacesca das personagens se mistura à trama

original das histórias. As folhas de papel servem de cenário, adereço, figurino, objeto mágico e atuam como elemento condutor desse espetáculo para

crianças e famílias.

Concepção: Cia Pelo Cano

Direção: Ronaldo Aguiar

Dramaturgia: Nereu Afonso

Elenco: Paola Musatti e Vera Abbud

Cenário: Ateiê Palhassada

Músicas e Direção Musical: Gustavo Kurlat

Arranjos e produção musical: André Bedurê

Figurinos: Daniela Garcia

Costureira: Verônica Alves Rodrigues

Direção de Arte: Daniela Garcia

Fotografias: João Caldas Fº

Técnico de montagem: Paulo Pellegrini

Técnico de som: Leandro Simões

 

[música] Guitarradas para Crianças

Dia 17/11. Domingo, 16h. Livre. Praça coberta. Duração: 60 min.

O projeto Guitarradas para Crianças traz releituras de clássicos da música infantil, através da mistura dançante e contagiante das guitarradas. Cantigas

que atravessaram gerações e são as mais populares até hoje, ganharam uma nova roupagem, sem perder sua identidade e em ritmos brasileiros

diversos, atraindo crianças e adultos de todas as idades.

Idealização Lara Gomes e Rafa Moraes

Rafa Moraes Direção Musical e Guitarra

Lara Gomes Voz e percussão

Luna Arthemis Voz e percussão

Bruninho Marques Mpc voz e percussão

Iva Pinheiro Cenografia e Figurino

Natália Scromov Arte e Ilustrações

Vitor Gomes Filmagem

 

[teatro] Zebra sem nome

Dia 20/11. Quarta-feira, 17h. Livre. Praça coberta. Duração: 60 min.

Uma jovem e inquieta zebra, moradora da savana africana faz uma jornada mundo afora à procura de autoconhecimento e ao direito mais básico de todos:

um nome para chamar de seu, um sinal que a caracterize como indivíduo na manada e na sociedade. Para isso, “Zebra Sem Nome” contará com aliados e

passará desde espaços artísticos até espaços comerciais, aprendendo os conceitos de liberdade, empatia.

Ficha técnica

Concepção e Direção geral: Marina Esteves

Dramaturgia: Maria Shu

Reelaboração textual e dramaturgismo: Jhonny Salaberg, Joy Catharina e

Marina Esteves

Elenco: Joy Catharina e Jhonny Salaberg

Direção musical e trilha sonora original: Felipe Gomes Moreira

Produção musical: Dani Nega

Musicistas: DJ K-Mina, Jonatah Cardoso e Larissa Oliveira

Músicas adicionais e samples: Felipe Gomes Moreira e Marina Esteves

Preparação corporal e direção de movimento: Marina Esteves

Desenho de luz: Matheus Brant

Operação de luz: Juliana Jesus

Figurino: Felipa Damasco

Modelista: Raquel Brandão e Ana Reis

Cenografia e adereços: Livia Loureiro

Execução de cenário e mobiliário: Wanderley Wagner da Silva

Adereço pássaro vermelho e circo: Edivaldo Zanotti

Desenho e operação de som: André Papi

Videografismo: Gabriela Miranda

Ilustrações e quadrinhos: Gabú Brito

Orientação cômica e circense – cena circo: Filipe Bregantim

Oficina em jogos e encantarias: Vanessa Rosa

Provocação cênica e dramatúrgica: Filipe Celestino

Estágio: Chidi Portuguez

Cenotécnica: Helen Lucinda

Fotografia: Ethel Braga

Mídias sociais: Isabela Alves

Assessoria de imprensa: Márcia Marques – Canal Aberto

Produção jurídica: Corpo Rastreado

Produção comercial: Marina Esteves

Produção executiva: Thiago Moreira

Produção artística: Katia Manfredi

Idealização: Marina Esteves

 

[teatro]Tomie com Cia da Casa Amarela

Dia 24/11.Domingo,16h. Para Bebês de 0 a 4 anos. Duração: 30 min. Retirada de senhas 30 minutos antes da atividade

Através do ciclo da vida, apresentamos desde o nascimento, crescimento,

desenvolvimento e envelhecimento da artista plástica, viajando pelo universo de

cores, formas, sons, músicas e gestos do Japão. Depois, revelamos o contato de Tomie com as cores, formas e cultura brasileira. São 30 minutos de intensa e

sensível ligação com os bebês.

Dramaturgia, encenação e cenografia Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues

Operação de luz e som Jone Vieira

 

[teatro] La Vie en Rose Com Cia da Casa Amarela  

Dia 24/11. Domingo, 16h. A partir de 04 anos. Praça coberta. Duração: 60 min.

“La Vie en Rose” é uma das peças mais presentadas peças da Cia da Casa Amarela. Atual, é um exercício de vivência e reflexão poética sobre amizade e esperança. Rose é uma órfã da guerra. Perdeu família, amigos, casa e fugiu praticamente com a roupa do corpo, levando consigo apenas o Petit, seu ursinho de pelúcia, além de uma caixinha de música com a famosa “La Vie en Rose”, de Edith Piaf. No caminho, encontra um soldado, Jean-Pierre, que serve ao seu país, sem notícias da família e que vive imaginando como seria sua vida se não tivesse sido convocado para a guerra. Agora, juntos, tem que enfrentar o presente e projetar o futuro, já que acabam se conhecendo justamente no dia em que a guerra chega ao fim. O que farão daqui para frente? Poético, divertido e provocador, é amado por crianças e adolescentes.

Dramaturgia e Encenação Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues

Operação de luz e som Jone Vieira

 

[teatro] Poetizando

Dia 30/11. Sábado, 16h. A partir de 04 anos. Praça coberta. Duração: 50 min.

Poetizando conta a história de quatro atores andarilhos de diferentes companhias e espetáculos que se encontram em uma praça popular, rodeados de crianças e adultos para falar das mensagens poéticas que aprenderam com os grandes autores que admiram.Estes atores cantam, declamam e se divertem com as histórias dos poemas, levando assim ao encantamento e ensinamento aos ouvintes. Ficha técnica:

Atores: Sol Leão– Luiz Albertoni-Dulcineia Dibo-Jonathan Well

Grupo A peste, cia urbana de teatro –

Direção: Pámela Duncan-

Figurino: Pámela Duncan

Músicas: Jonathan Well

Produção: A Peste, cia urbana de teatro.

Faixa etária: Crianças de todas as idades.

Duração 50 minutos

 

 

Sesc Santo Amaro  

Rua Amador Bueno, 505, Santo Amaro, São Paulo (SP)

Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 21h30 | Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30.

 

Como Chegar de Transporte Público: 300m a pé da Estação Largo Treze (metrô), 900m a pé da Estação Santo Amaro (CPTM), 350m a pé do Terminal Santo Amaro (ônibus).

 

Acessibilidade: A praça dá acesso a todos os andares (subsolo | térreo | 1º pav. | 2º pav.) do prédio e aos espaços de atividades por meio de dois elevadores. A Unidade possui banheiros e vestiários adaptados para pessoas com mobilidade reduzida, espaço reservado no Teatro e conta com seis vagas especiais no estacionamento.

 


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