O espetáculo “Floresta dos Mistérios” faz temporada aos domingos, de 02 a 26 de fevereiro, com ingressos já à venda; há também atrações gratuitas como cinema, literatura, oficina
e contação de história
|
Floresta dos Mistérios – Foto_Silvia Machado
A programação infantil do Sesc Santo Amaro em fevereiro traz diversas formas de expressão, estilos e com acessibilidade em Libras. Já no início do mês (01/02, às 14h), tem apresentação do espetáculo 2 de fevereiro é Dia de Iemanjá, que, por meio de mitos da cultura iorubá, traz ao público um pouco da história desse orixá, considerada dona das águas. E o tema das águas continua com o Leiturinha: Histórias para Navegar, nos dias 02 e 16/02, às 13h, que transforma pequenos espaços em um oceano de imagens e palavras, a contação Mar Sem Lixo, no dia 08/02, às 14h, o espetáculo OS CORsários, um mergulho no universo dos piratas, no dia 22/02, às 17h. Há ainda Histórias de Boca: Ciranda da Mãe D’Água, no dia 15/02, às 14h, por meio de brincadeiras e cirandas tradicionais do Brasil, uma história musical, personificando a Rainha do Mar. Além de Histórias de Mar, livremente inspirado em contos de Mia Couto, no dia 22/02, às 14h.
O primeiro espetáculo infantil a fazer temporada em 2025 é Floresta do Mistérios, escrito e dirigido pelo premiado autor Márcio Araújo, um dos criadores do Cocoricó (programa infantil veiculado pela TV Cultura). O espetáculo, que rendeu menção honrosa da Câmara Paulista para a Inclusão de Pessoas com Deficiência para seus criadores e produtores, tem como protagonistas três crianças com deficiência: uma garota com síndrome de Down, um garoto surdo e um garoto com paralisia cerebral, usuário de muletas. As apresentações acontecem aos domingos, de 02 a 26/02, às 16h, com ingressos à venda através do aplicativo Credencial Sesc SP e nas bilheterias das unidades.
No cardápio das atrações para toda a família do Sesc Santo Amaro estão também espetáculos gratuitos e com acessibilidade em Libras. Caso de Conte a Sua, no dia 08/02, às 17h, que, seguindo a proposta de um jogo de amarelinha, conta histórias com a colaboração da plateia, a música norteia as ações e o uso de objetos e pequenos instrumentos está liberado para quem for contar. Já Pepé e Carmela, no dia 09/02, às 17h, traz um pequeno palhaço que, após ser expulso e impedido de usar o espaço de um cruzamento entre duas avenidas, volta corajosamente ao terreno baldio onde ensaiava seus números. Em Girando Pelo Fio do Tempo, no dia 15/02, às 17h, três amigos lançados numa espiral de ritmos e culturas que atravessam gerações. Já a Cia Batucantante aborda o tema da aceitação das diferenças no espetáculo Canções do Girafolão e Outros Bichos Diferentes, no dia 23/02, às 17h.
As Oficinas para a família estimulam a criatividade das crianças, acompanhadas de suas famílias. São eles: os Ateliês Cobra de Papel, no dia 01/02, Marionete, nos dias 02 e 16/02, Boneco de Feltro, no dia 08/02, Aquarela, no dia 09/02, Invenções em Madeira, dia 15/02, Pintura em Madeira, dia 22/02, e Mandala, no dia 23/02.
E ainda tem cinema, gratuito e sem necessidade de retirar ingressos. A animação Nahuel e o Livro Mágico, co-produção Brasil e Chile, conta a história de Nahuel, é um menino introvertido que passa seus dias ajudando seu pai, um grande pescador, na pequena enseada onde vivem. Porém, a relação entre eles é fria e distante, pois Nauel acredita que seu pai está desapontado por ter um filho incapaz de ir para o mar. Dia 05/02, às 18h.
Mais informações sobre a programação:
[contação] 02 de Fevereiro é Dia de Iemanjá
De 1/2, Sábado,14h. Livre. Grátis. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Iemanjá é toda a água, a doce e a salgada. Poderosa deusa, é a mãe de todos, e todos a homenageiam com presentes enviados a ela pelo mar. Iemanjá usa tudo o que ganha: espelhos, perfumes, pentes, para se embelezar. Por meio de mitos da cultura iorubá, trazemos ao público um pouco da história desse orixá, sua personalidade ao mesmo tempo altiva e acolhedora, as suas aventuras como esposa e mãe, e contamos como foi que essa deusa se transformou no mar. Narrativas que contarão a origem das deusas e deuses yorubás, fon e bantu, exaltando suas sabedorias, suas danças, suas músicas, suas aventuras e belezas. Nutrindo imaginários com personagens negros, cheios de dignidade e valor.
Narrativas inspiradas nas mitologias fundadas nos povos ancestrais africanos da diáspora brasileira. Aqui apresentamos narrativas que contarão a origem das deusas e deuses yorubás, fon e bantu, exaltando suas sabedorias, suas danças e suas músicas.
[circo] Navegantes – com Rué La Companhia
De 1/2, sábado, às 17h. Livre. Grátis. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Uma tripulação de palhaços piratas segue em sua embarcação musical, navegando com seu mapa. Os navegantes buscam pequenos pergaminhos contendo pistas misteriosas. Essas são suas bússolas para uma incrível viagem literária e de palhaço. Juntos convidam as pessoas para acompanharem essa embarcação que passa por ilhas peculiares como: a Ilha Malabarística, a Ilha do Conhecimento e a Ilha das Acrobacias. Nesse universo tão vasto, o público é convidado para mergulhar e se divertir com essa atrapalhada embarcação.
Ficha técnica:
Concepção: Lucas Branco e Marcelo Marcon
Elenco: Mizael Alves, Lucas Branco e Rodrigo Zanettini
Figurino: Éder Lopes
Cenário: Dilson Tavares
Músicas: Lucas Branco e Marcelo Marcon
Arranjo Musical: Rodrigo Zanettini
[teatro] Floresta dos Mistérios
De 02 a 23/02, domingos, às 16h. Livre. 60 min. Ingressos: R$12 (credencial plena), R$20 (meia entrada), R$40 (inteira). Crianças até 12 anos, grátis. Ingressos pelo aplicativo Credencial Sesc SP e nas bilheterias das Unidades.
Atividade com recursos de audiodescrição e tradução em Libras.
Quando Bel, Rafa e Duda entram na Floresta dos Mistérios conduzidos pelos misteriosos elementais, lutarão pela preservação da floresta e de toda vida lá existente frente aos planos do ambicioso prefeito Lúcio Fernando, que pretende construir ali a maior fábrica de celulares do mundo. Fica então a pergunta: é possível um mundo onde tecnologia e natureza possam conviver?
Ficha técnica:
Criação, Dramaturgia e Direção: Márcio Araújo
Produção Executiva e Comunicação: Bia Ribeiro e Matilde Menezes – Humanize Produções
Criação e Confecção de Bonecos: Marcio Pontes
Músicas e Letras: Tato Fischer e Márcio Araújo
Arranjos e Direção Musical: Gabriel Moreira
Elenco: Clayton Bonardi, Daniela Schittini, Debora Vivan, Joaz Campos, Marcio Alves, Márcio Araújo, Matilde Menezes, Thalita Passos e Lucas Kelvin
Participação especial em áudio: Lavinia Pannunzio
Assistente de direção e Produção: Adriana Gerizani
Contra Regra: Artur Gerizani
Operação de Luz: Agnaldo Nicoletti
Operação de Som: Marcelino Ziggy e Tauan Valim
Cenário: Nani Brisque
Projeto de Iluminação: Wagner Freire
Agenciamento: Leo Accetto
[oficina – tecnologia e artes] Ateliê para a Família: Cobra de Papel
Dia 01/02, domingo, às 15h. Livre. 120 minutos. Inscrições no Espaço de Tecnologias e Artes 30 minutos antes.
Além de quererem ocupar o tempo livre das crianças, os familiares também buscam propostas que distancie um pouco a garotada do uso exagerado de aparelhos celulares e o mundo virtual. As propostas de trabalhos manuais são totalmente analógicas e estimulam a criatividade, que será construída de forma coletiva.Cobra de papel será feita com a técnica “serpente com calças”, possibilitando um formato sanfonado, remetendo ao zig-zag de uma cobra.
Com Marcio Sno Nascido em 1975, Márcio Sno é paulista, zineiro, jornalista, ilustrador, pesquisador, oficineiro e educador. Criador do personagem Encostinho. Constantemente lança zines com temáticas, formatos e tamanhos diferenciados.
[literatura] Leiturinha: Histórias para Navegar
Com Andrea Lopes e Thamata Barbosa
Dias 02 e 16/02. Domingos, às 13h. Livre. Grátis. Biblioteca. Sem retirada de ingressos.
A intervenção pretende transformar pequenos espaços em um oceano de imagens e palavras. A ideia é que um barco- livro a procura de pequenos ouvintes e leitores.
O barco- livro será conduzido por duas mediadoras de leituras, que ao encontrar as crianças e suas famílias, farão um convite, ouvir histórias. Um grande tecido azul será estendido, para navegarmos mar adentro com histórias de aventuras, sonhos e afetos.
A criança pode escolher o livro, pela capa, assunto de seu interesse ou ilustrações, tornando assim a escolha atraente, pelo seu protagonismo e descoberta do seu próprio gosto. A história será contada bem pertinho, ao pé do ouvido, olhando nos olhos, de forma suave, sem pressa, despertando a curiosidade das crianças, a sensibilidade e o prazer da escuta.
A mediação de leitura pretende aproximar de forma lúdica a criança ao livro, incentivar a leitura, a troca de saberes, afetos e despertar a curiosidade pela literatura infantil e
Poesias.
[oficina – tecnologia e artes] Ateliê para a Família: marionete
Dia 02/02, domingo, às 15h. Livre. 120 minutos. Inscrições no Espaço de Tecnologias e Artes 30 minutos antes.
O ateliê para família parte da ideia de utilizar materiais simples, preferencialmente recicláveis e de fácil acesso para criar brinquedos, jogos e etc que possam ser reproduzidos outras vezes em casa, sempre tendo como objetivo de exercitar a criatividade. As atividades são pensadas para serem desenvolvidas em família sendo um momento lúdico e de integração. Com rolo de papel, canudos e tampinhas de garrafa pet faremos marionetes inspirados em animais.
[cinema] Nauel e o Livro Mágico
De 05/02, quarta-feira, às 18h. Livre.100 minutos. Grátis. Praça coberta. Sem retirada de ingressos
Nahuel é um menino introvertido, mesmo tendo muito medo do mar, Nahuel passa seus dias ajudando seu pai, um grande pescador, na pequena enseada de pescadores onde viveram toda a sua vida. A relação deles é fria e distante, pois Nahuel acredita que seu pai está desapontado por ter um filho incapaz de ir para o mar, como ele. Um dia, Nahuel encontra um livro mágico que promete ser a solução para seu problema. Porém, o livro se torna objeto de desejo de um ambicioso feiticeiro, que, numa tentativa frustrada de se aproveitar dele, acaba capturando o pai do menino, separando-os em meio a uma terrível tempestade. Isso marca o início de uma fantástica aventura que levará Nahuel, por um arquipélago, às profundezas de seus próprios medos.
Direção: Germán Acuña
Roteiro: juan Pablo Sepúlveda – Germãn Acuña.
Versão Brasileira: Sabrina Bogado
Produção: Sebastian Ruz – Sabrina Bogado
Patricio Escala – Livia Pagano – Levante Filmes
Direção de animação: Enrique Ocampo
Direção de arte: Contanza Adonis – Germán Açuña
Música: Cristóbal Carvajal (Kinshasa)
Montagem: João Carlos Fragoso
Gênero: Animação
País: Chile/Brasil
[contação] Mar sem Lixo
De 08/02, Sábado, às 14h. Livre. Grátis. Praça coberta
Atividade com acessibilidade em Libras.
Com Lilian Abdalla
Os dois personagens: O siri Siribela e o camarão João passeiam pelo lixo do mar se encantando e se desencantando com os objetos que encontram como: brinquedos de plástico, sacolas, tampinhas, canudinhos, etc. A aventura dos dois termina com a Assembleia dos bichos do mar, liderados pela Tainha que tenta trazer uma solução para o problema do lixo. Mas quem traz uma sábia lição é o pássaro Colhereiro que voa do mangue ao estuário deixando uma reflexão aos humanos quanto aos hábitos de consumo e descarte de embalagens.
[oficina – tecnologia e artes] Ateliê para a Família: Boneco de Feltro
Dia 08/02, domingo, às 15h. Livre. 120 minutos. Inscrições no Espaço de Tecnologias e Artes 30 minutos antes
Utilizando o modelo do personagem Encostinho, cada dupla irá costurar seu próprio boneco com moldes pré-cortados em diferentes cores e estampas. Depois de pronto é hora de personalizar do seu boneco com adereços, cabelos etc.
Com Marcio Sno, zineiro, jornalista, ilustrador, pesquisador, oficineiro e educador. Criador do personagem Encostinho. Constantemente lança zines com temáticas, formatos e tamanhos diferenciados.
[teatro] Conte a Sua
De 08/02, sábado, às 17h. 03 anos. Grátis. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Neste espetáculo integram: cena, histórias, música e jogo. O grupo formado por uma atriz-narradora, um rabequeiro e uma percussionista, adentra o espaço com a personagem de máscara Véia do Bambu, numa representação da música Tango no Mango (Uzina), um clássico da cultura popular brasileira, recolhida por Mário de Andrade e regravada por Mestre Ambrósio. O espetáculo segue com a proposta do jogo de Amarelinha. É estendido um tapete no chão com o desenho deste jogo. Porém, em vez de números, estão inscritos nos quadrados, temas, que vão inspirar histórias. A Cia. conta uma história do tema
sorteado no jogo, pelo público, e depois uma ou mais pessoas da plateia são convidados a contar histórias a partir daquele tema. A música norteia as ações e o uso de objetos e pequenos instrumentos está liberado para quem for contar! A proposta é estimular
a troca de experiências – matéria-prima para o ser narrativo que habita cada um de nós.
Ficha técnica:
Direção geral – Juliana Mado
Elenco – Juliana Mado, Jefferson Leite e Vinícius Bolivar
Produção – Cia. Ju cata-histórias
[oficina – tecnologia e artes] Ateliê para a família – Aquarela
Dia 09/02, domingo, às 15h. Livre. 120 minutos. Inscrições no Espaço de Tecnologias e Artes 30 minutos antes
Oficina básica de aquarela voltada para iniciantes para mostrar as principais técnicas e conceitos dessa forma de arte. Os alunos aprenderão sobre o uso de materiais como pincéis, papéis e diferentes tipos de diluição de tinta na água, além de técnicas de mistura de cores. Serão abordados exercícios práticos, como a criação de degradês suaves e texturas.
Alexandre Rüger, formado em Composição e Regência e Educação artística com Mestrado em Educação Musical, já deu aulas no Ceu Casablanca e no CLM em São Bernardo do Campo. É Educador do Espaço de Tecnologias e Artes do Sesc Santo Amaro.
[teatro]Pepé e Carmela
Dia 09/02, domingo, às 17h. 04 anos. Grátis. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Atividade com acessibilidade em Libras.
O espetáculo conta a história de um pequeno palhaço que, após ser expulso e impedido de usar o espaço de um cruzamento entre duas avenidas, o seu picadeiro, volta corajosamente ao terreno baldio onde ensaiava seus números. Justamente neste dia, uma visita inesperada vai provocar uma mudança radical na vida deste pequeno palhaço.
Melina Marchetti iniciou sua pesquisa na palhaçaria depois de já ter dado início a sua trajetória como atriz e encontra na palhaçaria uma linguagem que permite a subversão do mundo como ele é, que permite a denúncia das dores e belezas da humanidade, da sociedade e do sistema socioeconômico na qual está inserida.
Ficha técnica:
Texto e Direção: Amauri Falseti
Direção musical, composição e musicista: Margot Lohn
Elenco: Ana Luiza Junqueira e Melina Marchetti
Cenografia e Figurino: Aglaia Pusch
Assistente de figurino: Mayara Simão
Iluminação: Rogério Modesto
Costureira: Célia Rosali Pereira
Sombras: Chiara Flemming
Cartaz e arte gráfica: Giovanna Guimarães
Produção: Cia Paideia
[teatro] Leiturinha: Histórias para Flutuar
Dias 09 e 23/02. Domingos, às 13h. Livre. Grátis. Biblioteca. Sem retirada de ingressos.
A intervenção pretende transformar pequenos espaços em uma galáxia de imagens e palavras. A ideia é que um foguete-estante flutue pelas bibliotecas e espaços abertos a procura de pequenos ouvintes e leitores. O foguete, com um pequeno acervo intergaláctico, será conduzido por duas mediadoras de leituras (astronautas) que ao encontrar as crianças e suas famílias, farão um convite: ouvir histórias.
Um grande chão de estrelas, será estendido, para iniciarmos as histórias de aventuras. As crianças podem escolher os livros, a partir do seu interesse pelas ilustrações, tornando assim, a escolha atraente pelo seu protagonismo e descoberta do seu próprio gosto.
com Andrea Lopes e Thamata Barbosa.
[oficina – tecnologia e artes] Invenções em Madeira – com oficina Cigarra
Dia 15/02, sábado, às 15h. Livre. 120 minutos. Inscrições no Espaço de Tecnologias e Artes 30 minutos antes
Com uma peça de base, varetinhas e pinos de madeira, todos são livres para criar o que quiserem! Na oficina se apresenta como serrar, furar, lixar e unir peças, para aprender sobre as ferramentas e a madeira de forma segura,
prática e lúdica. Para dar ainda mais vida às criações, os participantes podem pintar com guache e canetinhas e finalizar com aplicação de acabamento atóxico.
A oficina cigarra emergiu do desejo das irmãs Mayra e Simone Shinzato de criar a quatro mãos, abraçando todos os desdobramentos do processo: da epifania à execução, nós prezamos pelo fazer. Temos interesse em investigar diversas técnicas, formas e intenções da produção artesanal, através da nossa matéria prima primordial: a madeira. Há muito a se aprender, mas queremos compartilhar um pouco do que descobrimos até então.
[circo] Girando pelo Fio do Tempo – com Projeto Nutar
Dias 15/02. Sábado, às 17h. Livre. Grátis. Convivência. Sem retirada de ingressos.
Se equilibrando pelo fio do tempo, três amigos se enrolam, dançam e brincam
enquanto viajam pela história do pião. Lançados numa espiral de ritmos e
culturas que atravessam gerações, se redescobrem na simplicidade do objeto.
Quando a dança acaba e o equilíbrio cessa, basta enrolar, lançar e acreditar, que tudo volta a girar.
Formado em 2019 por 3 experientes artistas circenses latino americanos que tem como fio condutor e ponto de partida o pião como objeto artístico e poético, o grupo atua pelo viés da relação íntima do palhaço com o público e através da mescla entre a arte circense contemporânea, a manipulação de objetos e a cultura popular, aliadas à magia e a poesia do pião, se propondo a resgatar as possibilidades e potências da memória afetiva e das relações humanas.
Ficha Técnica:
Intérpretes criadores: Emerson Noise,Matias Donoso e Valentín Flamini
Provocação em Palhaçaria/Arte de rua: Fran Marinho
Provocação em Cultura Popular: Cibele Mateus
Provocação em Circo Contemporâneo: Otávio Fantinato e Tássio Folli
Provocação em técnicas de pião: Gerardo Montero
Trilha Sonora: Danielle Siqueira e Danilo Rodrigues
Figurino: Alicia Arteaga
Cenografia: Junior Eliseo e Valentin Flamini
Coreografia: Josefina Maria Silva Escobar
Consultoria em Acessibilidade: Ariadne Antico
Design, Audiovisual e Fotografia: Tato Sanches | CircoLab
Produção Executiva: Janaína Amaral e Tato Sanches | CircoLab
Produção e Agenciamento: Giulia Nina e Rita Masini | Espiral Agência de Cultura
[contação] Histórias de Boca: Ciranda da Mãe D’Água
De 15/02, Sábado, às 14h. Livre. Grátis. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Atividade com acessibilidade em Libras.
Com Cristiane Velasco e Fernando Bahia
A maré subiu, a maré desceu e, de repente, a menina Janaina que brincava na praia desapareceu. Disse o pescador que ela foi levada pela Mãe D’Água.
Será que a Rainha do Mar vai devolver a criança?
Por meio de brincadeiras e cirandas tradicionais do Brasil, a história musical criada por Cristiane Velasco conta o que aconteceu naquela manhã.
[oficina – tecnologia e artes] Invenções em Madeira – com oficina Cigarra
Dia 15/02, sábado, às 15h. Livre. 120 minutos. Inscrições no Espaço de Tecnologias e Artes 30 minutos antes
Com uma peça de base, varetinhas e pinos de madeira, todos são livres para criar o que quiserem! Na oficina se apresenta como serrar, furar, lixar e unir peças, para aprender sobre as ferramentas e a madeira de forma segura,
prática e lúdica. Para dar ainda mais vida às criações, os participantes podem pintar com guache e canetinhas e finalizar com aplicação de acabamento atóxico.
A oficina cigarra emergiu do desejo das irmãs Mayra e Simone Shinzato de criar a quatro mãos, abraçando todos os desdobramentos do processo: da epifania à
execução, nós prezamos pelo fazer. Temos interesse em investigar diversas técnicas, formas e intenções da produção artesanal, através da nossa matéria prima primordial: a madeira.
Há muito a se aprender, mas queremos compartilhar um pouco do que descobrimos até então.
[oficina – tecnologia e artes] Ateliê para a família: Marionete
Dia 16/02, domingo, às 15h. Livre. 120 minutos. Inscrições no Espaço de Tecnologias e Artes 30 minutos antes
O ateliê para família parte da ideia de utilizar materiais simples, preferencialmente recicláveis e de fácil acesso para criar brinquedos, jogos e etc que possam ser reproduzidos outras vezes em casa, sempre tendo como objetivo de exercitar a criatividade. As atividades são pensadas para serem desenvolvidas em família sendo um momento lúdico e de integração. Com rolo de papel, canudos e tampinhas de garrafa pet faremos marionetes inspirados em animais.
Karina Rhomberg Costa é graduada em História pela FFLCH- USP. Integra a equipe do Sesc Santo Amaro desenvolvendo oficinas e cursos na área de tecnologias e artes com ênfase em letramento digital, tecnologias livres, fotografia e arte.
[contação] Histórias de Mar – com Trupe Borboletras
De 22/02, Sábado, às 14h. Livre. Grátis. Biblioteca. Sem retirada de ingressos.
Atividade com acessibilidade em Libras.
O espetáculo infantil traz como tema a aleatoriedade do jogo usando as cores dentro de uma narrativa de aventura e luta entre o temido Rei Cinza, egoísta e autoritário, e a guerreira Íris, defensora das cores e da diversidade do mundo. O Rei Cinza contrata corsários que roubam as cores do mundo para que o Rei possa governar com facilidade, já que num mundo onde tudo é homogêneo, e a diversidade, – aquilo que torna cada um de nós único e poderoso – é eliminada, as pessoas deixam de questionar o que lhes é imposto e aceitam ser governadas por um poder autoritário. Eis que a nossa guerreira,
Íris, entra em ação para recuperar as cores presas nos baús dos corsários. Uma batalha entre a guerreira e os corsários vai se iniciar. As crianças jogam um dado com 5 cores: azul, amarelo, vermelho, verde e dois lados cinza para decidir qual cor será resgatada na cena, caso caia na cor cinza, os corsários vencem a batalha e todos (público e guerreira) precisam aprender a poção mágica para ajudar a guerreira: a guerreira ensina os 5 movimentos das
cores e todos fazem até a poção fazer efeito, e então é lançado o dado novamente. Se cair o dado em alguma cor, a batalha para conquistar a cor e tirá-la do baú consiste em uma batalha de dança com a movimentação baseada na psicologia das cores, de Fayga Ostrower.
A Cia Mópurus foi criada com o intuito de fomentar a arte pelo interior do estado de São Paulo. As bailarinas Anderson Nascimento, Isadora Araújo, Mimi Naoi; e os músicos Clara Nolasco e Renato Arteiro, integram o grupo e agregam suas formações em Teatro, Dança e Música. Além dos espetáculos infantis e adultos, a Cia ministra oficinas de dança para todos os públicos. Na formação antiga, a Cia era conhecida como A Quimera
[contação]Os CORsários – com Mópurus Cia de Dança
De 22/02, Sábado, às 17h. Livre. Grátis. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Atividade com acessibilidade em Libras.
O espetáculo traz como tema a aleatoriedade do jogo usando as cores dentro de uma narrativa de aventura e luta entre o temido Rei Cinza, egoísta e autoritário, e a guerreira Íris, defensora das cores e da diversidade do mundo. O Rei Cinza contrata corsários que roubam as cores do mundo para que o Rei possa governar com facilidade, já que num mundo onde tudo é homogêneo e a diversidade, aquilo que torna cada um de nós único e poderoso, é eliminada.
A Cia Mópurus foi criada com o intuito de fomentar a arte pelo interior do estado de São Paulo. As bailarinas Anderson Nascimento, Isadora Araújo, Mimi Naoi; e os músicos Clara Nolasco e Renato Arteiro, integram o grupo e agregam suas formações em Teatro, Dança e Música. Além dos espetáculos infantis e adultos, a Cia ministra oficinas de dança para todos os públicos. Na formação antiga, a Cia era conhecida como A Quimera Dança e estiveram em temporada com o espetáculo Trespassados (ProAc 2018) e Frankenstein (LINC 2018).
[oficina – tecnologia e artes] Pintura em madeira – com oficina Cigarra
Dia 22/02, sábado, às 15h. Livre. 120 minutos. Inscrições no Espaço de Tecnologias e Artes 30 minutos antes
Pintar além da bidimensionalidade do papel é uma vivência muitas vezes inédita e diferente, por conta do material base e técnicas aplicadas. Ao pintar um gatinho de madeira entalhada, de forma lúdica e prática se entende sobre cores, formas e composições.
Teoria da cor base teórica para se atingir cores através das tintas disponíveis, a partir de experimentações lúdicas.
A oficina cigarra emergiu do desejo das irmãs Mayra e Simone Shinzato de criar a quatro mãos, abraçando todos os desdobramentos do processo: da epifania à
execução, nós prezamos pelo fazer. Temos interesse em investigar diversas técnicas, formas e intenções da produção artesanal, através da nossa matéria prima primordial: a madeira.
Há muito a se aprender, mas queremos compartilhar um pouco do que descobrimos até então.
[oficina – tecnologia e artes] Ateliê para a família: Mandala olho de Deus
Dia 23/02, domingo, às 15h. Livre. 120 minutos. Inscrições no Espaço de Tecnologias e Artes 30 minutos antes
Confecção da tradicional Mandala olho de Deus, utilizando palitos de madeira e linha de crochê.
Fabio Bridges é jornalista especializado em cultura pop, entusiasta de novas tecnologias e da arte ao alcance de todos.
[espetáculo]Canções do Girafolão e Outros Bichos Diferentes – com a Cia Batucantante
De 23/02. Domingo, às 17h. Livre. Grátis. Praça coberta. Sem retirada de ingressos.
Atividade com acessibilidade em Libras.
Vai acontecer uma festa na floresta e todos os bichos estão convidados. No entanto, o misterioso porteiro não deixa ninguém entrar, só porque são bichos diferentes, como o Girafolão (mistura de girafa com violão), o Zebriano (zebra com piano), a Cavaquinha (vaca com cavaquinho) e tantos outros. Por que será que o porteiro tem essa atitude? Ser diferente é motivo para exclusão?
Nessa cantoria de estória criada por Ronaldo Crispim, curiosos “bichos instrumentos” são apresentados por meio de canções divertidas que levam o olhar para a questão da diversidade e estimulam a criatividade dos pequenos convidando-os também a interagir, seja imitando a Papagaita, seja dançando com a Tamboruga, seja chacoalhando com o Peixocalho.
Batucantante é um grupo de música para crianças que acredita na potência da música como experiência de ludicidade e afeto, contribuindo com o que Rosy Greca chamou de reencantamento da infância, um compromisso cultural de resgatar nas vivências das crianças a imaginação, a fantasia, a emoção e o humor. Ao mesmo tempo, e por consequência, o grupo acredita na prática musical para além da performance, e cria espaços de relação com as crianças, familiares e educadores que estimulam participação, interação e criatividade. Sua ação se baseia no trabalho autoral de Ronaldo Crispim, que cria canções jogando com os ritmos, as palavras e as possibilidades do corpo como expressão de som e movimento.
Ficha Técnica:
Ronaldo Crispim – Músico, cancionista, pianista, percussionista corporal, artista- educador. Quel de Souza – Cantora, artista-educadora e co-criadora do Batucantante.
Amanda Martins – Musicista, cantora, multi-instrumentista e artista e educadora.
Sesc Santo Amaro
Rua Amador Bueno – 505 - Santo Amaro, São Paulo (SP)
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 21h30 | Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30.
Como Chegar de Transporte Público: 300m a pé da Estação Largo Treze (metrô), 900m a pé da Estação Santo Amaro (CPTM), 350m a pé do Terminal Santo Amaro (ônibus)
Acessibilidade: A praça dá acesso a todos os andares (subsolo | térreo | 1º pav. | 2º pav.) do prédio e aos espaços de atividades por meio de dois elevadores. A Unidade possui banheiros e vestiários adaptados para pessoas com mobilidade reduzida, espaço reservado no Teatro e conta com seis vagas especiais no estacionamento