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Confira a programação da semana no Theatro Municipal de São Paulo

No dia 13, quarta-feira, às 12h30, o Coro Lírico Municipal, sob regência Érica Hindrikson, apresenta Vesperais Líricas – Vozes Masculinas no Salão Nobre.

Nos dias 15, às 19h, 16, 19h e récita extra às 21h, e 17 às 19h, acontece no Salão Nobre a apresentação Ópera Fora da Caixa – Blue Monday e Afluentes, uma ópera-jazz em um ato com libreto de Buddy DeSylva, com a participação do Coral Paulistano e o Balé da Cidade de São Paulo.

Do dia 15 ao dia 20 de novembro, o Feminino Informe: Bondages Versão Trio interpretado pelo núcleo Marta Soares e Cia.

 

Ópera Fora da Caixa – Blue Monday e Afluentes. Foto: Rafael Salvador.

 

No dia 13, quarta-feira, às 12h30, o Coro Lírico Municipal, sob regência Érica Hindrikson, apresenta Vesperais Líricas – Vozes Masculinas no Salão Nobre. Com os tenores Luciano Silveira, Marcello Vannucci e Miguel Geraldi, os barítonos Daniel Lee e Jessé Vieira e o pianista, Marcos Aragoni. A entrada é gratuita, com classificação livre e duração de 45 minutos. O repertório terá “Viva, Viva” da ópera L’Italiana in Algeri de Gioachino Rossini, “Coro dos soldados” da ópera Fausto de Charles Gounod, “Che gelida Manina” da ópera La Bohème de Giacomo Puccini, “Coro dos servos” da ópera Don Pasquale e “Una furtiva lagrima” da ópera L’elisir d’amore de Gaetano Donizetti, entre outras.

 

Coro Lírico. Foto: Divulgação

 

Nos dias 15, às 19h, 16, 19h e récita extra às 21h, e 17 às 19h, acontece no Salão Nobre a apresentação de Ópera Fora da Caixa – Blue Monday e Afluentes, uma ópera-jazz em um ato com libreto de Buddy DeSylva, com a participação do Coral Paulistano e o Balé da Cidade de São Paulo. Com Maíra Ferreira na direção musical, Fernanda Viana na direção cênica, Simone Mina na direção de arte, Clarice Lima na coreografia, Piero Schlochauer como assistente de direção, Caetano Gotardo como assistente de dramaturgia, Vitor Arantes no piano, Vanessa Ferreira no contrabaixo e Fernando Amaro na bateria.
O elenco terá Jean William como Joe, Indhyra Gonfio como Vi, Ademir Costa como Tom,

Xavier Silva como Mike e Yuri Souza como Sam. No Coral, as sopranos Eliane Aquino, Narilane Camacho, Larissa Lacerda e Rose Moreira, a contralto Tatiane Ferreira, e o baixo Jonas Mendes. No Balé, Antônio Carvalho Jr., Camila Ribeiro, Carolina Martinelli, Grécia Catarina, Leonardo Hoehne Polato, Leonardo Silveira, Márcio Filho, Rebeca Ferreira, Victoria Oggiam e Yasser Díaz, e a ensaiadora Roberta Botta.
O repertório conta com o prólogo, The negro speaks of rivers, de Margaret Bonds, It ain’t necessarily so, da ópera Porgy and Bess de George Gershwin, Sometimes I feel like a Motherless Child, arranjo H. T. Burleigh, de Siritual e Blue Monday, ópera-jazz em um ato com libreto de Buddy DeSylva, de George Gershwin. Os ingressos custam R$50, classificação de 16 anos e duração de 50 minutos, sem intervalo.

 

Do dia 15 ao dia 20 de novembro, o Feminino Informe: Bondages Versão Trio interpretado pelo núcleo Marta Soares e Cia. A apresentação ocorre na Cúpula do Theatro Municipal de São Paulo, às 20h em todas as datas, exceto dia 17, domingo, que será às 19h. Concebido e dirigido por Marta Soares, Bondages versão grupo será um desdobramento no formato trio da versão solo da encenação de mesmo nome. E, como este último, também terá como ponto de partida a série fotográfica Amarrações desenvolvida pelo fotógrafo surrealista alemão Hans Bellmer nos anos 50 e o objetivo de desfetichizar o ato, os atores exploram amarrações com fios de nylon em seus próprio corpo, em cima de uma plataforma. Os ingressos custam R$33, a classificação de 18 anos e duração de 60 minutos, sem intervalo.
O núcleo Marta Soares e Cia. atua na cidade de São Paulo desde 1995 e vem realizando pesquisas de vanguarda em dança. As questões relacionadas ao feminino são abordadas na obra de Marta Soares, a partir da fricção e do embate entre as esferas micro e macro políticas. As quais são investigadas a partir das suas vivências como mulher, brasileira, artista da dança e, meia idade, ou seja, através de conteúdos históricos e biográficos atualizados ao momento presente.

 

Mais informações disponíveis no site.

 

SOBRE O COMPLEXO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo.

O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras).

Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado. Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo.

Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área.

Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e ICON AWARDS é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz.
Quem apoia institucionalmente nossos projetos, via Lei de Incentivo à Cultura: Nubank, Bradesco, IGC Partners, Lefosse, Banco Daycoval e Grupo Splice. Pessoas físicas também fortalecem nossas atividades através de doações incentivadas.

SOBRE A SUSTENIDOS

A Sustenidos é a organização responsável pela gestão do Conservatório Dramático e Musical de Tatuí, do Theatro Municipal de São Paulo e dos programas Musicou, Som na Estrada e MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange); e pelos festivais Ethno Brazil e Big Bang. Foi responsável pela gestão do Projeto Guri, programa de ensino musical, no litoral e no interior do Estado de São Paulo, incluindo os polos da Fundação CASA, de 2004 a 2021. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos, eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir no site da Sustenidos.

 

Quem apoia nossos projetos: Nubank, CTG Brasil, VISA, Bradesco, IGC Partners, Lefosse, Banco Daycoval, Bayer, Cipatex, Sicoob, Grupo Splice, Lei Paulo Gustavo e Microsoft.


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