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CÃO VADIO

CAIXA apresenta a premiada cia curitibana Trupe Ave Lola no espetáculo adulto

 

CÃO VADIO

Dramaturgia e direção de Ana Rosa Genari Tezza

 

Numa viagem ao mundo do realismo fantástico através da linguagem do cabaré, a peça apresenta personagens que vivem às margens da sociedade, enfrentando questões atuais como migração, violência, intolerância e dificuldade de comunicação.

 

A música, executada ao vivo, é inspirada em canções da América Latina. As referências dramatúrgicas vão da literatura de Vargas Llosa, García Márquez e Borges, além de Shakespeare e Tchekov, às obras do artista visual Antonio Berni e notícias de jornais latinoamericanos.

REESTREIA: 19 de setembro (5ªf), às 19h

ONDE: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro Nelson Rodrigues  

. Av. República do Paraguai, 230 – Centro / RJ    Tel: (21) 3509- 9621

HORÁRIOS: 5ª a sab, às 19h e dom às 18h / INGRESSOS: plateia R$30 e R$15 (meia), balcão R$20 e R$10 (meia) / VENDAS: 4ª a dom, das 13h às 19 h ou no site https://bilheteriacultural.com  / CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 anos / DURAÇÃO: 120 min (com intervalo de 15 minutos) / CAPACIDADE: 417 espectadores / GÊNERO: cabaré / TEMPORADA: até 29 de setembro (apresentação com libras no dia 26 de setembro)

DIA 28 DE SETEMBRO: oficina gratuita de Interpretação com a diretora e dramaturga Ana Rosa Genari Tezza, das 13h às 17h.

www.avelola.com | @ave_lola

www.caixacultural.gov.br | @caixaculturalrj

 

CÃO VADIO, quinta obra da premiada Trupe Ave Lola, cia estável curitibana há 13 anos em atividade, convida o espectador a uma viagem pelo mundo do realismo fantástico através do cabaré. Com dramaturgia e direção de Ana Rosa Genari Tezza, no elenco de oito atores estão Ane Adade, Cesar Matheus, Eduardo Giacomini, Evandro Santiago, Helena Tezza, Marcelo Rodrigues, Olga Nenevê e Regina Bastos, além dos músicos Arthur Jaime e Breno Monte Serrat.

 

O espetáculo aborda temas atuais, como as questões migratórias e de fronteiras, a intolerância, a violência e a dificuldade de comunicação gerada pelas diferentes realidades sociais e seus personagens que vivem às margens. Uma reflexão sobre a natureza humana e suas condições  em um mundo em constante mudança e conflito.

 

A dramaturgia original, que parte de uma pesquisa sobre o realismo fantástico presente na literatura latino-americana, se funde a trechos de obras de García Márquez, Borges, Vargas Llosa, e até mesmo Shakespeare e Tchekov.

 

SINOPSE

 

A ação se passa em um território chamado Cão Vadio, ocupado por personagens que se encontram na borda do mundo, um lugar para onde alguns fogem, outros foram levados à força ou carregados pelo vento do deserto. Ao longo da peça, estes personagens se encontram e interagem num ambiente desolado e surreal, expondo as complexidades e desafios que enfrentam em suas vidas.

 

A MONTAGEM

 

A encenação, repleta de humor, poesia e contundência, utiliza-se da linguagem do cabaré, com música executada ao vivo – que tem como ponto de partida canções da América Latina – e forte ênfase no trabalho corporal dos atores.

 

Há ainda o uso de bonecos, que interagem com os atores e o público, e variados elementos cênicos, com destaque para uma grande escada que tem funçao múltipla, transformando-se em portais, torres, abrigos, esconderijos e outros usos.

 

OFICINA GRATUITA

 

Será oferecida gratuitamente uma Oficina de Interpretação com Ana Rosa Genari Tezza no 28 de setembro, das 13h às 17h.

 

A oficina propõe exercícios e jogos teatrais que aprimoram e introduzem técnicas relativas à interpretação teatral a partir do improviso em cena. A ministrante abordará um viés prático, em que irá propor a execução de jogos teatrais diversos que introduziram a técnica de desenvolvimento da interpretação teatral por meio da experimentação cênica e improviso.

 

Inscrições gratuitas: https://forms.gle/jQ3H3kJm8muP16SD8

 

FICHA TÉCNICA

Elenco: Ane Adade, Cesar Matheus, Eduardo Giacomini, Evandro Santiago, Helena Tezza, Marcelo Rodrigues, Olga Nenevê e Regina Bastos

Dramaturgia e direção: Ana Rosa Genari Tezza

Direção musical: Arthur Jaime e Breno Monte Serrat

Músicos: Arthur Jaime e Breno Monte Serrat

Preparadoras vocais: Babaya Morais, Paola Pagnosi, Julia Klüber

Preparadora corporal: Ane Adade

Iluminação: Beto Bruel e Rodrigo Ziolkowski

Figurino: Eduardo Giacomini

Assistente de figurino: Helena Tezza

Costureiras: Rose Mary Matias de Oliveira e Marino Ferrara

Cenografia e adereços de cenário: Eduardo Giacomini

Confecção de bonecos e adereços: Eduardo Santos

Cenotécnicos: Fabiano Hoffmann, Anderson Purcotes Quinsler, Rene Augusto Barbosa, Paulo Batistela

Montagem de cenografia: Paulo Batistela

Montagem e operação de luz: Alexandre Leonardo Luft
Direção executiva: Entre Mundos Produções Artísticas

Direção de produção: Dara van Doorn e Laura Tezza

Produtor: Carlos Becker e Renata Bruel

Assistente de produção e operação de som: Alyssa Riccieri

Direção de Comunicação:  Larissa de Lima

Assistência Redes Sociais: Cesar Matheus

Gestão de Mídias: D Meios Organizações de Eventos

Design gráfico: Gabriel Rischbieter

Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany

 

TRUPE AVE LOLA DE TEATRO

 

Ave Lola, além de ser um espaço de criação, é também uma trupe que sonha e trabalha coletivamente por uma fazer artístico, poético e humano. Fundada em 2010 por Ana Rosa Genari Tezza, que desenvolveu um espaço de empoderamento onde todos os cargos de liderança são ocupados por mulheres de diferentes idades.

 

Os processos da Trupe prezam pela insubordinação, pela liberdade, pelo inusitado. Ao longo dos últimos anos, a Ave Lola montou os espetáculos “O Malefício da Mariposa” (2012), “Tchekhov” (2013), “Nuon” (2016),  “Manaós – Uma Saga de Luz e Sombra” (2019) e “Cão Vadio” (2021), premiados e indicadas a importantes prêmios do Paraná e do Brasil, tais como Gralha Azul, Shell, Cesgranrio. Os trabalhos já circularam por todo Brasil, incluindo cidades fronteiriças do extremo norte e também já estiveram em países como Chile e Dinamarca.


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