Foto Beatriz Oliveira
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ENTREVISTA INÉDITA COM O ATOR E DIRETOR VAI AO AR NESTE DOMINGO (15/12), ÀS 21H
Neste domingo (15/12), o ator e diretor Caio Blat é o convidado de Atílio Bari e Chris Maksud no Persona, da TV Cultura. Retornando ao lugar onde tudo começou, Caio fala de sua estreia na televisão ainda durante a infância, quando fez parte do elenco de Mundo da Lua, na Cultura. Ele também conta histórias sobre a carreira no teatro e no cinema, e recebe mensagens dos colegas de cena como Mariana Ximenes, Caco Ciocler, Herson Capri e Othon Bastos, além do diretor Jeferson De.
Rosto conhecido pelo público brasileiro pelos seus trabalhos na TV e no cinema, Caio Blat começou sua trajetória como ator ainda aos nove anos de idade, atuando em comerciais. O primeiro trabalho na televisão foi um episódio do seriado Mundo da Lua, um dos mais queridos da TV Cultura. Ainda passou pelo SBT, na novela Éramos Seis, quando contracenou com Othon Bastos, e Retrato de Mulher, na Globo, antes de assumir de vez a dramaturgia como profissão. Aos 21 anos, já tinha emplacado sucessos como Chiquinha Gonzaga e Um Anjo Caiu do Céu, ambas na emissora carioca.
Caio compartilhou os primeiros anos de carreira no Rio com Mariana Ximenes, atriz com quem conviveu desde a adolescência. “A gente cresceu juntos (…), e fizemos uma parceria muito forte. Fizemos muitos trabalhos juntos: comerciais, depois novelas, depois cinema… (…) fomos juntos para o Rio de Janeiro, os dois com 17, 18 anos. Fizemos a primeira novela na Globo juntos, como casal. Fizemos teste na Globo juntos, um ajudando o outro no teste. (…) No começo da vida profissional, a gente estava lado a lado. É uma grande parceira, uma das pessoas que eu amo muito”, diz o ator sobre Ximenes, que mandou uma mensagem especial para o amigo no programa.
Além da TV, Caio também se consolidou como ator e diretor no teatro e no cinema. Um dos traços mais marcantes de seu estilo de vida é o ativismo social, o que reflete em obras como Bróder. O diretor Jeferson De fala sobre o comprometimento de Caio, que morou no bairro Capão Redondo, em São Paulo, por meses, enquanto se preparava para o filme. Caco Ciocler e Herson Capri também comentam sobre a parceria com o ator, o primeiro lembrando da montagem da peça Êxtase, no Morro do Vidigal, e o segundo falando de Memórias do Vinho, espetáculo em que estão em cartaz como pai e filho.