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1/11 ÚLTIMA SESSÃO DE FREUD NO TEATRO BRAVOS

Assistido por mais de 115 mil pessoas,

A Última Sessão de Freud, de Mark St. Germain,

retorna ao Teatro Bravos para três únicas apresentações,

dias 1, 2 e 3 de novembro, encerrando a temporada 2024

 

Dirigido por Elias Andreato e estrelado por Odilon Wagner

(indicado ao Prêmio Shell e Prêmio APCA e Prêmio Bibi Ferreira por este trabalho)

e Marcello Airoldi, o espetáculo narra um encontro entre o pai da Psicanálise e o escritor C.S. Lewis.

 fotos de João Caldas

 

 

A Última Sessão de Freud, o maior sucesso do teatro brasileiro desde 2022, dirigida por Elias Andreato para o texto do premiado autor americano Mark St. Germain já cumpriu 290 apresentações, foi vista por mais de 115 mil pessoas e se apresenta nos dias 01, 02 e 03 de novembro de 2024 no Teatro Bravos em São Paulo, encerrando a temporada de 2024

A trama apresenta um encontro fictício entre Sigmund Freud (Odilon Wagner o pai da psicanálise, e o escritor, poeta e crítico literário C.S.Lewis (Marcello Airoldi), dois intelectuais que influenciaram o pensamento científico filosófico da sociedade do século 20.

Durante esse diálogo, Sigmund Freud, crítico implacável da crença religiosa, e C.S. Lewis, renomado professor de Oxford, crítico literário, ex-ateu e influente defensor da fé baseada na razão, debatem, de forma apaixonada, o dilema entre ateísmo e crença em Deus. O texto de Mark St. Germain é baseado no livro Deus em Questão, escrito pelo Dr. Armand M.Nicholi Jr. – professor clínico de psiquiatria da Harvard Medical School. Freud quer entender por que um ex-ateu, um brilhante intelectual como C.S. Lewis, pode, segundo suas palavras, abandonar a verdade por uma mentira insidiosa” – tornando-se um cristão convicto.

No gabinete de Freud, na Inglaterra, eles conversam sobre a existência de Deus, mas o embate verbal se expande por assuntos como o sentido da vida, natureza humana, sexo, morte e as relações humanas, resultando em um espetáculo que se conecta profundamente com o espectador através de ferramentas como o humor, a sagacidade e o resgate da escuta como ponto de partida para uma boa conversa. O sarcasmo e ironia rondam toda essa discussão. As ideias contundentes ali propostas nos confundem, por mais ateus ou crentes que sejamos.

O cenário assinado por Fábio Namatame (indicado ao Prêmio Shell melhor cenário) reproduz o consultório onde Freud desenvolvia sua psicanálise e seus estudos. Ele estava exilado na Inglaterra depois de ter fugido da perseguição nazista na Áustria, em plena segunda guerra mundial, no ano de 1939.

Em uma entrevista sobre o espetáculo, o autor comenta: “A peça mostra um embate de ideias. Isso é uma armadilha, e eu não queria que o espetáculo se transformasse em um debate. Por isso, pelo bem da ação dramática, situei o encontro entre Freud e Lewis no dia em que a Inglaterra ingressou na Segunda Guerra Mundial. Então, são dois homens no limite, sabendo que Hitler poderia bombardear Londres a qualquer minuto”.

O diretor Elias Andreato optou por uma encenação que valorize a palavra, construindo as cenas de modo que o texto seja o protagonista e as ideias estejam à frente de qualquer linguagem.

“O Teatro é uma forma de arte onde os atores apresentam uma determinada história que desperta na plateia sentimentos variados. É isso o que me interessa: despertar sentimentos e acreditar na força de se contar uma história. É muito prazeroso brincar de ser outro e viver a vida dessa pessoa em um cenário realista, com figurino de época, jogando com ficção e realidade. Isso é a realização para qualquer artista de teatro. E é assim que defino essa experiência de me debruçar sobre a obra teatral de Mark St. Germain: A Última Sessão de Freud. Depois de 25 anos de sessões de psicanálise, talvez seja necessário me deixar conduzir, cada vez mais, pela paixão que tenho por meu ofício: o Teatro. A minha profissão de fé. E crer: a arte sempre nos salva de todos os perigos”, comenta o diretor.

Para Odilon Wagner a experiência de interpretar Freud é fascinante: “Para um ator ter a oportunidade de representar um personagem tão intenso e profundo, que fez parte de nossa história recente, é um privilégio. A construção desse personagem me fez vibrar desde a primeira leitura, foram meses estudando sua vida e personalidade, para tentar trazer um recorte mais fiel possível do último ano de vida desse grande gênio do século 20”, revela.

Sinopse

No gabinete de Freud, na Inglaterra, o pai da psicanálise e o escritor C.S. Lewis conversam sobre a existência de Deus, mas o embate verbal se expande por assuntos como o sentido da vida, natureza humana, sexo e as relações humanas, resultando em um espetáculo que se conecta profundamente com o espectador através de ferramentas como o humor, a sagacidade e o resgate da escuta como ponto de partida para uma boa conversa. O sarcasmo e ironia rondam toda essa discussão. As ideias contundentes ali propostas nos confundem, por mais ateus ou crentes que sejamos.

 

Serviço

A Última Sessão de Freud

Texto: Mark St. Germain

Tradução: Clarisse Abujamra

Direção: Elias Andreato

Elenco: Odilon Wagner e Marcello Airoldi

 

Temporada: 01,02 e 03 de novembro de 2024

Sexta às 20h, Sábado às 20h e Domingo às 17h

 

Classificação: 14 anos

Duração: 90 minutos

 

Vendas online: https://teatrobravos.com.br/a-ultima-sessao-de-freud-2/

 

HORÁRIO DA BILHETERIA:

De terça à domingo das 13h às 19h ou até o início do último espetáculo.

Formas de Pagamentos aceitas na bilheteria: Aceitamos todos os cartões de crédito, débito e dinheiro. Não aceitamos cheques.

 

Local: TEATRO BRAVOS | 630 lugares

Rua Coropé, 88 – Pinheiros

Complexo Aché Cultural, entre as Avenidas Faria Lima e Pedroso de Morais.

 

Abertura da casa: 1 horas antes de cada horário de espetáculo

Café no 3º andar

Capacidade da casa: 611 lugares

Acessibilidade para deficiente físico e obesos

Estacionamento: MultiPark – R$ 39,00 (até 3 horas)

 

 

Ficha Técnica

Texto: Mark St. Germain

Tradução: Clarisse Abujamra

Direção: Elias Andreato

Assistente de Direção: Raphael Gama

Idealização: Ronaldo Diaféria

Elenco: Odilon Wagner e Marcello Airoldi

Cenário e figurino: Fábio Namatame

Assistente de cenografia: Fernando Passetti

Desenho de Luz: Gabriel Paiva e André Prado

Iluminação: Nádia Hinz

Trilha Sonora: Raphael Gama

Arte Gráfica: Rodolfo Juliani

Fotografia: João Caldas

Designer de som: André Omote

Coordenador Geral de Produção: Ronaldo Diaféria

Produtora Executiva: Katia Brito

Direção de palco / Contra-regragem: Vinicius Henrique, Kauã Nascimento

Produtores Associados:  Diaféria Produções e Itaporã Comunicação


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